15 agosto 2012

VAI FECHAR A INSPECÇÃO-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL?

Esta carta do Inspector-Geral Orlando dos Santos Nascimento é elucidativa.



4 comentários:

  1. Pode ser negativo a extinção do IGAL, mas não significa que agora ficam impunes as violações/ilegalidade cometidas a nível autárquico.
    Os cidadãos continuam a dispor de meios para responsabilizar os prevaricadores nas autarquias.
    Tal como tem vindo a ser denunciado a nível nacional e a nível local a corrupção tem alastrado pelo nosso País de forma assustadora, mas a intervenção dos cidadãos, já tem mostrado alguma eficácia.
    É necessário exercer a cidadania, participando às entidades competentes as violações que sejam conhecidas, algumas são tão escandalosas que são comentadas por todo o lado.
    Se agirmos como deve ser é provável que alguns e algumas fiquem com muito mais que um simples amargo de boca.

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  2. É lamentável o encerramento de órgão que têm por função fiscalizar as autarquias.
    Com estes actos o Governo torna os cidadãos mais responsáveis pela fiscalização daqueles que após se apanharem com os votos e o poder, passam a gerir a autarquia e os dinheiros públicos como se fosse património seu e da mais uns quantos.
    Não se calem, denunciem, participem, apresentem queixas, não permitam que um grupo, se apodere do que é de todos e que aprove projectos claramente violadores da Lei.

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  3. Como é possível a Câmara de Vila Real de Santo António ter tantos funcionários e que trabalhem tão pouco.
    O objectivo principal e ter um número bastante grande de famílias que se sintam na obrigação de votar em quem garante empregos aos seus familiares.
    Os métodos utilizados na atribuição de casas pagas por muitos que foram entregues a poucos, os lotes de terreno entregues em Monte Gordo para a construção de moradias, situação que nunca se verificou nas outras duas freguesias. Estas situações de favoritismo têm que terminar, o concelho e a população devem ter um tratamento igual e não tratamentos de favor que têm como objectivos segurar votos.
    O 25 de Abril não foi feito para este tipo de gestão autárquica.
    A gestão democrática não é isto.
    Apesar da situação adversa, os homens e mulheres honestos do nosso concelho devem continuar a lutar pela democracia e pelo nosso concelho.
    A rádio e o Jornal estão do lado de quem não deviam, pois também vivem dos subsídios e publicidade, por a luta da oposição e dos opositores é mais difícil ainda.
    Não desistimos, a luta continua.

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    1. Como é possivel que o Jornal da Terra faça publicidade a uma Casa de Putas na primeira página.....

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