19 abril 2013


Calçada portuguesa considerada uma das oito mais belas atracções mundiais de cidades

“Perdemos a capacidade de criar cidades atraentes?”. Esta é a pergunta que o conceituado Financial Times tenta responder, em forma de artigo jornalístico, numa das suas últimas edições. O jornal britânico publicou um longo texto sobre as cidades e aquilo que as torna mais belas: detalhes que trazem turistas, apaixonam recém-chegados e mantêm orgulhosos os locais.
O artigo é ilustrado com a Praça do Rossio, em Lisboa. É que a calçada portuguesa é uma das oito atracções citadinas elogiadas pelo artigo. “Há uma visão dos magníficos padrões ondulares, que parecem reflectir a natureza aquática de uma cidade que já foi destruída por um terramoto”, explica o jornal.
O artigo realça outros sete “momentos belos das cidades”: o Grande Canal de Veneza (Itália), o complexo de casas do hutong de Pequim (China), os apartamentos vitorianos de Nova Iorque (Estados Unidos), Regent Street e o Soho, Londres (Inglaterra), Los Angeles vista de Mulholland Drive (Estados Unidos), os mercados de rua de Mongkok (Hong Kong) e os raios de luz do Grande Bazaar de Istambul (Turquia). Lisboa está em boa companhia.
O artigo dá ainda maus exemplos de urbanismo, entre os quais a capital brasileira, Brasília, e os edifícios de Oscar Niemeyer.
Leia o artigo e veja, abaixo, cada uma das maravilhas citadinas elogiadas pelo FT.
Que pormenor mais valoriza na sua cidade? 

 http://youtu.be/J1ahe2iJOow

11 comentários:

  1. CAROS AMIGOS FAÇO VOTOS QUE INVESTIGUEM OS PROCEDIMENTOS DAS OBRAS QUE ESTÃO A SER REALIZADAS NA P.M. DE POMBAL POR ESTE EXECUTIVO INCOMPETENTE PREPOTENTE E CORRUPTO POIS MAIS UMA VEZ ASSISTE-SE A UM CRIME CONTRA O PATRIMÓNIO VILAREALENSE

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  2. Outro processo??

    Será que este grupo de indigentes não sabe fazer mais nada do que andar a perseguir Luís Gomes?


    NB
    Esta não é a minha opinião mas é o que em plena AM foi dito pelo Presidente do Município.

    INDIGENTES foi mesmo a palavra utilizada

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  3. Felizmente com a realidade que temos - com o nosso executivo municipal, desmentem-se todos estes dogmas.
    Deixo aqui um forte agradecimento à acção de Luís Gomes e à sua equipa, pela forma como enfrentam e como tratam os problemas sociais da nossa terra e outros - com uma verdadeira política social, que dá resposta aos mais carenciados e á população em geral.
    O Estado Social - existe mesmo, em VRSA e desmistifica argumentos.
    A. Cabrita

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    1. EU SEI QUE EM VRSA O ESTADO SOCIAL EXISTE PORQUE A TUA ALGIBEIRA O CONFIRMA , NAO TE CONTENTAS COM A REFORMA DE 600 CONTOS AINDA VAIS EXPLORAR A CAMARA QUE PODERIA AJUDAR MUITA GENTE , É UMA VERGONHA , AOS 40 E TAL ANOS REFORMADOS E QUERENDO DAR LIÇOES DE MORAL , VAO TRABALHAR PÁ !

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  4. Assino por baixo o comentário de 7 de Maio de 2013.
    O Sr. A. Cabrita tem razão quando valoriza a acção social do actual presidente.
    Infelizmente há quem não compreenda esta acção, dizendo que com ela, o presidente visa a compra de votos!
    Há também quem diga que para manter esta acção social, a Câmara não paga a quem deve.
    Como eu defendo que o poder deve dar prioridade à acção social, e a receita da Câmara não chega para tudo, deixo aqui uma sugestão ao presidente. Não abdique da acção social, e com relação à dívida faça como se diz na minha terra. As dívidas velhas não se pagam e as novas deixam-se envelhecer!
    Só mais uma nota. Na próxima eleição vou votar no actual presidente! E vou votar nele porque não quero ter remorços na consciência, votando noutro candidato que possa vir a ganhar.
    É que tendo em consideração a situação actual da Câmara, o novo presidente vai ter muitas dores de cabeça!
    Então que seja o actual presidente, responsável por essa situação, a tê-las.

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  5. O Estado Social ou é nacional ou não existe, não existem "estados sociais locais". Os problemas sociais da nossa terra são os problemas sociais nacionais, não são diferentes, e são a consequência da mesma política a nível nacional e local. O partido do Srº Passos é maioritário no governo e é o mesmo partido do Srº Luís Gomes maioritário na câmara, a nível nacional está a arruinar o país e a nível local arruinou a câmara. Os carenciados que existem são as vítimas mais visíveis dessa política brutal de ataque ao Estado Social e às funções sociais do Estado.
    Não é a "bondade" de um autarca, ou o seu cinismo eleitoral prometendo casas na altura das eleições, ou 1 euro sacado na água ou nas dormidas hoteleiras que irá resolver os problemas sociais, basta ver como as organizações sociais que tentam minorar a tragédia que estamos a viver como país e como povo lançam gritos de alarme, como a Misericórdia de VRSA o fez há dias, impotentes para responderem à pobreza galopante que lhes bate à porta. O Srº LG não conseguirá nunca tapar a desgraça que o Srº PC+Gaspar estão a fazer ao país. As falências crescem, o desemprego e a pobreza intensificam-se, os suicídios multiplicam-se por desespero ou vergonha e a emigração bate recordes, procurando noutros países trabalho e dignidade que aqui lhes é negado.
    O Estado Social, ou Estado de Direito Social e Democrático, foi uma conquista civilizacional resultante de séculos de luta que atravessou vários sistemas políticos. Após a II Guerra Mundial começou a ser consagrado em leis e nas constituições e, no fundamental, visa proteger e desenvolver a criança e a juventude, permitir que independentemente do local ou da origem familiar e social todos tenham direito à educação pública, à saúde, ao trabalho justamente remunerado que possibilite habitação e constituir família, protecção no desemprego e na velhice, acesso à justiça, e poder fruir de descanso e férias e ter acesso ao lazer e à cultura. Estamos a regressar ao passado em grande velocidade, e não é com a caridade e a esmola que se resolvem os problemas, nem destruindo e privatizando as funções sociais do Estado.

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  6. Vila Real de Santo António já vai pelo precipício há muito.
    Foram apresentado inúmeros projectos, que criariam milhares de postos de trabalho, certamente não foram de borla tantos projectos publicitados em brochura de luxo.
    As muitas centenas de milhares de euros jogados para o bolso de projectistas amigos (bons Pardais saíram), teriam dado para pagar muitas dívidas a quem a câmara deve e desespera por não receber.
    As imensas dificuldades de uma grande parte da população é uma maravilha para a política de DEMAGOGIA do Luís Gomes, que assim consegue amealhar votos a troco de pouco.
    Não esquecer que para os amigos e amigos dos amigos, há sempre um lugarzinho na SGU, como tem vindo a acontecer ao longo deste ano.
    BASTA DE GESTÃO SICILIANA

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  7. Quero dar os parabens ao MARCO pelo seu comentário.
    A NOOSA TERRA precisa de pessoas sensatas, que sabem o que dizem e com coragem para enfrentar os demagogos e irresponsaveis que nos desgovernam e esbanjam os nossos impostos que com tanto sacrificio os pagamos.
    FORÇA MARCO.

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  8. Deveria ter sido feito um concurso de projectos, para que a população tivesse tido a oportunidade de pronunciar-se.
    A pressa de colocar este pavimento na Praça Marquês de Pombal é de certeza para apresentar obra que não existe.
    Não duvido, que no dia em que o Município deixe de ser gerido/empenhado/pilhado pelo PSD, este pavimento irá ser removido e no seu lugar será colocado outro que dignifica a nossa sala de visitas, a Praça Marquês de Pombal.
    EU TAMBÉM NÃO QUERO O LUÍS GOMES NA CÂMARA, POIS JÁ MOSTROU QUE NÃO HÁ FUTURO PARA O CONCELHO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO, COM ELE COMO PRESIDENTE DA CÂMARA.

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  9. Muitos em Vila Real de Santo António quiseram ver no luisinho um novo lider alguem capaz de mudar o rumo do concelho e de conseguir uma projecção nacional da cidade e dos seus apadrinhados.

    Teve todas as condições , os cofres da camara recheados de dinheiro e um eleitorado razoavelmente politizado e com um histórico de flutuação muito significativo. Mas apartir do primeiro mandato começou a cometer erros.

    O primeiro erro foi a aposta no Paulo Rangel que o impediu de sair de VRSA a tempo e horas e pela porta grande para uma nomeação estatal , o segundo erro foi a falta de selectividade nos apadrinhados há gente que nada mais vale que o seu próprio voto e que tem toda a familia encostada na camara e sgu e há gente com quase 600 seguidores locais na internet cujas pretensões não foram atendidas e o terceiro erro foi não conseguir novas ondas para galopar quando o tema dos cegos se esgotou e as obras megalomanas foram apenas mentiras.

    Finalmente torna-se evidente que independentemente do voto de cada um , há um colectivo sacrificado , e em Vila Real de Santo António e Monte Gordo o Partido Comunista Portugues prostituiu-se a esta figurinha da casinha dos segredos sem perceber que tal personagem não passa nem passará do segundo José Raul dos Santos de Ourique que conseguiu tambem sucessos eleitorais para a direita em pleno Baixo Alentejo e que quando a chama se esfumou e o automóvel da camara bateu (e eu nem conto como foi . . . porque é muito indecente , vão perguntar) , ele desapareceu da zona .

    Sim , o Luisinho é apenas outro José Raul dos Santos de Ourique !

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  10. O plano até estava bem esgalhado

    Publicita-se o concelho injetando milhões conseguidos com empréstimos do banco onde por mero acaso o gerente é o pai da que viria a ser vereadora apesar de ir em 6º lugar na lista

    Com essa desculpa promove-se a imagem do Luís Gomes com o objetivo de preparar voos mais altos - ir para governante

    Distribui-se milhões em projetos, planos e consultorias e com isso compram-se silêncios e apoios para a promoção pessoal do presidente

    Utiliza-se o dinheiro da câmara para pagar vencimentos a dezenas de pessoas oriundas de famílias locais sem esquecer os empregos a militantes do PSD de quase todos os municípios do Algarve

    Gastam-se milhões para ganhar maior notoriedade e talvez estranhos apoios em Cuba com o pacote dos tratamentos aos olhos.

    Mas tudo isto não seria notado se não tivesse aparecido a crise do mercado da construção antes de ter conseguido retalhar e vender todos o concelho.

    Como não conseguiu fazer essas operações imobiliárias antes da chegada da crise agora resta a dívida e a hipoteca do futuro do concelho por muitos anos

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