23 junho 2016


Quando Monte Gordo era esta pérola adormecida teria sido fácil planear uma zona balnear e de veraneio de alta qualidade, e não um aglomerado de prédios que roubam o sol e a vista do mar uns aos outros.
Comentário: afirmou o Srº Luís Gomes de que não tem medo de demolições dado que como está a praia de Monte Gordo é uma vergonha.
Só agora, ao fim de 11 anos de mandato é que reparou nisso? Não era aqui que se pretendia fazer turismo de qualidade, hotéis estrelados com mais estrelas das que há no céu?
Perguntamos: - Quem ao longo destes autorizou e permitiu equipamentos e estruturas vergonhosas?
Quem é que afinal tem responsabilidades na situação "inaceitável" segundo o Srº Presidente!
Afirma que as taxas não para ir ao bolso do pessoal. São para ir ao bolso de quem?
Quem se convence de que o dinheiro das taxas é suficiente para a requalificação. Qual?, a da dívida de mais de cem milhões de euros?

6 comentários:

  1. Quanto escrevo a seguir foge provavelmente ao tema:
    O canteiro - se assim lhe podemos chamar - que circunda o posto GALP situado na rotunda do Poeta António Aleixo - a principal entrada da nossa Cidade -, não dignifica a mesma e deixa mal parados os responsáveis pelos nossos espaços verdes. O "canteiro" não é mais do que um mato de pitósporos precisando ser mondados e de ervas secas e abundante lixo acumulado pelo vento e pelos passantes.
    Fechem o vosso mandato com chave ouro fazendo algo por este recanto da nosso "vila"!!!
    Obrigado
    LUIGI ROLLA

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  2. Luís Gomes tem razão quando diz que sente vergonha, dos barracos na praia de Monte Gordo.
    Mas ele é responsável pela proliferação do comércio ambulante, por tudo quanto é sítio em Vila Real de Santo António e em Monte Gordo.
    Os milhares de pessoas que irão estar e visitar Monte Gordo à noite, não gostarão do que vêm e da falta de espaço para que se movimentem.
    A política autárquica de Luís Gomes/PSD, além de ser excelente em publicidade e engano, tem contribuído, para a perda de qualidade, deste maravilhoso canto do nosso Portugal.

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  3. São sempre os mesmos, tudo igual, tudo na mesma:
    . Moço da Vila
    . Martins Coelho (encapotado)
    . e agora il signore Luigi Rolla
    Especialistas na arte de maldizer e de criticar pelo gosto de criticar.
    Intervenção cidadã, aonde?
    Qualquer coisa que seja pensada, já o menino Martins Coelho imaginou ilegalidades - compreende-se sofreu muito, na vida.
    O moço da Vila, queixa-se e descobre muita coisa, não será porque algo não foi feito em prol de alguém.
    E por fim Don Luigi, il consulare, sempre de caneta in mane, o maior, sabe tudo e de tudo, um exemplo dos exemplos. Quereria algo mais para alguém ó para ele.

    A crítica, para não dizer a má língua ainda vos consumirá.

    Carlos Amado de Veras

    notas: (1)publiquem, pelo menos têm tema para conversa e comentários diferentes.
    (2) se imaginassem quem eu sou, mas não digo, apenas uma pista estou bem próximo de vocês.

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  4. Senhor de Veras ou a fingir, agradeço os elogios que faz à minha pessoa mas exagera, não sou o Moço de Vila Real, não tenho conhecimentos de gestão e economia para isso. Nunca andei encapotado, mesmo no tempo em que não existia democracia disse sempre alto e bom som o que pensava, pelo que é tarde para "aprender" agora a ser subserviente.
    Quanto a ilegalidades não é necessário ser imaginativo, são tantas, basta olhar e saltam à vista nos "outdoors". Lamento o trabalho que lhe damos, deve ser cansativo ser espião e isso é um resquício do passado, escusa de andar próximo, pode chegar-se mais e até perguntar directamente, que diabo, não há nada a esconder. Em relação ao SrºRolla, aqui metido a despropósito, do qual não sou intimo mas apreciador dos seus textos e comentários, não precisa de advogado de defesa, como calcula.
    Martins Coelho

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    1. agora que fala de contas das camaras eu coloco uma pergunta ao "Moço": sabes alguma coisa do Orlandino pá ? (se calhar nem se conhecem LOL)

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  5. Nos tempos que correm precisamos, mais do que nunca, de um advogado de defesa.
    Obrigado Martins Coelho.
    Um abraço

    Luigi Rolla

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