O ACTUAL PRESIDENTE DA CÂMARA DE CASTRO MARIM, O MÉDICO FRANCISCO DO AMARAL, DEU UMA ENTREVISTA AO JORNAL DO ALGARVE DA QUAL RETIRAMOS A SEGUINTE PASSAGEM :SE HÁ DINHEIRO FAZ-SE OBRA, SE NÃO HÁ NÃO SE FAZ.
ACRESCENTA QUE OS MUNÍCIPES TÊM DE SER RESPEITADOS, OS DE HOJE E OS DE AMANHÃ.
ESTAS DECLARAÇÕES CONTRASTAM COM O QUE É FEITO PELA GESTÃO DA CÂMARA DE VILA REAL, TODOS OS VEREADORES DA MAIORIA SÃO RESPONSÁVEIS E NÃO SÓ O LUÍS GOMES. A CÂMARA ESTÁ ENDIVIDADA NO PRESENTE E PARA O FUTURO, HIPOTECANDO A GESTÃO DO CONCELHO POR MUITOS ANOS COM TOTAL INDIFERENÇA PELOS VILA-REALENSES DE AMANHÃ.
PARA ARRANJAR DINHEIRO QUE DIMINUA UM POUCO A INCOMPETÊNCIA DA GESTÃO CASTIGAM-SE OS MUNÍCIPES COM AS TAXAS MAIS ALTAS DO IMI, PARQUEAMENTOS ETC., E A VENDA DO ESPAÇO PÚBLICO AO PRIVADO, NEGÓCIOS RUINOSOS SEMPRE ACOMPANHADOS DE UMA INTENSA PROPAGANDA PARA CONVENCER E DISTRAIR OS MUNÍCIPES.
Felicito a AMA por lembrar no seu blogue a entrevista dada pelo presidente da autarquia de Castro Marim, ao JA.
ResponderEliminarDado este blogue ter muitos mais leitores que o referido jornal, entendo ser um autêntico serviço público, a transcrição completa da pergunta e da resposta, o que passo a fazer:
Pergunta do JA: - Castro Marim foi uma das câmaras municipais que não teve necessidade de recorrer aos empréstimos do PAEL. Mas, como é que estão as contas da autarquia?
Resposta do presidente: - O meu antecessor teve o cuidado de ter as contas bem elaboradas. E eu mantive essa responsabilidade e esse cuidado, sem me aventurar a fazer obras sem ter dinheiro. Tal como já tinha feito em Alcoutim durante vinte anos: se há dinheiro faz-se obra, se não há não se faz. É preciso respeitar os munícipes de hoje e os de amanhã, porque os nossos filhos e netos não têm que pagar os desvarios que eu faça na Câmara. É preciso ter isso sempre em linha de conta, fazendo uma gestão com responsabilidade e rigor.
Quando decidi fazer este comentário tinha apenas como objectivo transcrever a pergunta do JA, e a resposta do presidente da câmara de Castro Marim.
Ao faze-lo fui confrontado com duas interrogações:
Primeira: Ao responder à pergunta nos termos em que o fez, não estaria a dar um recado ao seu correligionário político, presidente da câmara de VRSA?
Segunda: A ausência de reacção dos partidos da oposição, perante o descalabro da gestão autárquica, significa que desconhecem as competências que lhes estão legalmente atribuídas, ou se desinteressaram de concorrer às próximas eleições autárquicas, deixando para o PSD a tarefa de fechar a porta?
Que sortudos são os castromarinenses!!!
ResponderEliminarFelicito a AMA por lembrar no seu blogue a entrevista dada pelo presidente da autarquia de Castro Marim, ao JA.
ResponderEliminarDado este blogue ter muitos mais leitores que o referido jornal, entendo ser um autêntico serviço público, a transcrição completa da pergunta e da resposta, o que passo a fazer:
Pergunta do JA: - Castro Marim foi uma das câmaras municipais que não teve necessidade de recorrer aos empréstimos do PAEL. Mas, como é que estão as contas da autarquia?
Resposta do presidente: - O meu antecessor teve o cuidado de ter as contas bem elaboradas. E eu mantive essa responsabilidade e esse cuidado, sem me aventurar a fazer obras sem ter dinheiro. Tal como já tinha feito em Alcoutim durante vinte anos: se há dinheiro faz-se obra, se não há não se faz. É preciso respeitar os munícipes de hoje e os de amanhã, porque os nossos filhos e netos não têm que pagar os desvarios que eu faça na Câmara. É preciso ter isso sempre em linha de conta, fazendo uma gestão com responsabilidade e rigor.
Quando decidi fazer este comentário tinha apenas como objectivo transcrever a pergunta do JA, e a resposta do presidente da câmara de Castro Marim.
Ao faze-lo fui confrontado com duas interrogações:
Primeira: Ao responder à pergunta nos termos em que o fez, não estaria a dar um recado ao seu correligionário político, presidente da câmara de VRSA?
Segunda: A ausência de reacção dos partidos da oposição, perante o descalabro da gestão autárquica, pode ser atribuída ao desconhecimento das competências que lhes estão legalmente atribuídas, ou, perante uma herança tão pesada, se desinteressaram de concorrer às próximas eleições autárquicas, deixando para o PSD a tarefa de fechar a porta?
Felicito a AMA por lembrar no seu blogue a entrevista dada pelo presidente da autarquia de Castro Marim, ao JA.
ResponderEliminarDado este blogue ter muitos mais leitores que o referido jornal, entendo ser um autêntico serviço público, a transcrição completa da pergunta e da resposta, o que passo a fazer:
Pergunta do JA: - Castro Marim foi uma das câmaras municipais que não teve necessidade de recorrer aos empréstimos do PAEL. Mas, como é que estão as contas da autarquia?
Resposta do presidente: - O meu antecessor teve o cuidado de ter as contas bem elaboradas. E eu mantive essa responsabilidade e esse cuidado, sem me aventurar a fazer obras sem ter dinheiro. Tal como já tinha feito em Alcoutim durante vinte anos: se há dinheiro faz-se obra, se não há não se faz. É preciso respeitar os munícipes de hoje e os de amanhã, porque os nossos filhos e netos não têm que pagar os desvarios que eu faça na Câmara. É preciso ter isso sempre em linha de conta, fazendo uma gestão com responsabilidade e rigor.
Quando decidi fazer este comentário tinha apenas como objectivo transcrever a pergunta do JA, e a resposta do presidente da câmara de Castro Marim.
Ao faze-lo fui confrontado com duas interrogações:
Primeira: Ao responder à pergunta nos termos em que o fez, não estaria a dar um recado ao seu correligionário político, presidente da câmara de VRSA?
Segunda: A ausência de reacção dos partidos da oposição, perante o descalabro da gestão autárquica, pode ser atribuída ao desconhecimento das competências que lhes estão legalmente atribuídas, ou, perante uma herança tão pesada, se desinteressaram de concorrer às próximas eleições autárquicas, deixando para o PSD a tarefa de fechar a porta?
Que sortudos são os castromarinenses!!!
ResponderEliminarQue sortudos são os castromarineneses!!!
ResponderEliminaré de uma graça - graciosa este comentário, signore consul.
Eliminarnada que se acerque à graça do seu comentário!
EliminarBoas.
ResponderEliminarEspero que quem fez tamanha divida publica no nosso conselho não se vá embora sem dar uma explicação de todo esse dinheiro que foi mal gasto.
Como por exemplo os negocios ruinosos:
- Compra da fabrica dos calvinho por 2 milhões de euros
- A sede da SGU por 350 mil euros quando o predio foi adquirido por 550 mil euros estamos a falar do 1º andar.
- O equipamento do centro comercial como cadeiras e sobrinhas que foram inflacionadas 300%
- A montagem de equipamentos na praça e noutros sitios pela empresa de monte gordo quando há trabalhadores na camara para fazer esse trabalho
- A premuta dos terrenos a onde foi construidas casas a custo controlado por uma retunda e o pavilhão inacabado, terrenos esses que valiam na altura 8 milhões de euros....Empresa Lena-Vacril
Tudo isto te que ser bem explicado aos cidadãos de vila real santo antonio por nós já hoje estamos a pagar com lingua de palmo todos estes negocios ruinosos.
Uma sugestão - ainda não tenho idade para dar conselhos - ao autor do comentário de 30 de Dezembro às 20:12: não perda tempo à espera de que quem faz tamanha dívida pública no seu conselho, não se vá embora sem dar uma explicação de todo esse dinheiro que foi mal gasto.
ResponderEliminarE dou-lhe esta sugestão porque sei que o responsável pela gestão do município sabe tanto de gestão, como eu sei de lagares de azeite!
E para explicar é necessário saber.
Uma nota final: pelo que conheço, os cidadãos de VRSA (eu não sou), com excepção de meia dúzia, poderão estar interessados em muita coisa, em explicações relacionadas com a dívida pública, pode ter a certeza, não estão.
Uma sugestão - ainda não tenho idade para dar conselhos - ao autor do comentário de 30 de Dezembro às 20:12: não perda tempo à espera de quem faz tamanha dívida pública no seu concelho, não se vá embora sem dar uma explicação de todo esse dinheiro que foi mal gasto.
ResponderEliminarE dou-lhe esta sugestão porque sei que o responsável pela gestão do município sabe tanto de gestão, como eu sei de lagares de azeite!
E para explicar é necessário saber.
Uma nota final: pelo que conheço, os cidadãos de VRSA (eu não sou), com excepção de meia dúzia, poderão estar interessados em muita coisa, em explicações relacionadas com a dívida pública, pode ter a certeza, não estão.