Pinheiro manso, Estoril (foto AFN)
Dois mil anos de idade é o bilhete de identidade de uma oliveira localizada em Santa Luzia, no concelho de Tavira, actualmente classificada como “árvore de interesse público”.
Das 18 árvores classificadas da região algarvia a de menor idade é uma casuarina-ténue, com 90 anos, situada no cais rodoviário de Alcoutim, cujo estatuto de protecção foi adquirido em Março de 1999.
Espécimes isolados, ou conjuntos como alamedas ou outros maciços arbóreos, podem ser objecto de protecção, bastando para isso contactar a Autoridade Florestal Nacional solicitando a sua preservação e indicando a respectiva localização acompanhada de fotografias.
As árvores classificadas de “interesse público” beneficiam de uma zona de protecção de 50 metros de raio a contar da sua base, facto que explica a rapidez com que na maior parte dos novos loteamentos os promotores se apressam a cortar qualquer arvoredo, não vá alguém lembrar-se de complicar os cálculos sobre as margens de lucro.
As árvores existentes no tecido urbano de Vila Real de Santo António têm desaparecido gradualmente, sem se verificar qualquer interesse ou actuação das autoridades no sentido da sua preservação. Alguns vila-realenses recordarão certamente uma oliveira centenária existente no cais comercial e que há anos atrás sucumbiu à estupidez humana sem qualquer motivo que justificasse o seu abate.
Por se tratar de um património de elevado valor ecológico, paisagístico, cultural e histórico, é da maior importância que todos os munícipes conhecedores de árvores isoladas ou conjuntos arbóreos tomem a iniciativa, ou nos façam chegar a informação, a fim de se avançar com os procedimentos de protecção previstos no decreto-lei nº 28468 de 15/02/38.
Das 18 árvores classificadas da região algarvia a de menor idade é uma casuarina-ténue, com 90 anos, situada no cais rodoviário de Alcoutim, cujo estatuto de protecção foi adquirido em Março de 1999.
Espécimes isolados, ou conjuntos como alamedas ou outros maciços arbóreos, podem ser objecto de protecção, bastando para isso contactar a Autoridade Florestal Nacional solicitando a sua preservação e indicando a respectiva localização acompanhada de fotografias.
As árvores classificadas de “interesse público” beneficiam de uma zona de protecção de 50 metros de raio a contar da sua base, facto que explica a rapidez com que na maior parte dos novos loteamentos os promotores se apressam a cortar qualquer arvoredo, não vá alguém lembrar-se de complicar os cálculos sobre as margens de lucro.
As árvores existentes no tecido urbano de Vila Real de Santo António têm desaparecido gradualmente, sem se verificar qualquer interesse ou actuação das autoridades no sentido da sua preservação. Alguns vila-realenses recordarão certamente uma oliveira centenária existente no cais comercial e que há anos atrás sucumbiu à estupidez humana sem qualquer motivo que justificasse o seu abate.
Por se tratar de um património de elevado valor ecológico, paisagístico, cultural e histórico, é da maior importância que todos os munícipes conhecedores de árvores isoladas ou conjuntos arbóreos tomem a iniciativa, ou nos façam chegar a informação, a fim de se avançar com os procedimentos de protecção previstos no decreto-lei nº 28468 de 15/02/38.
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