Um PIN milagreiro lá conseguiu parir o Verdelago, que foi aqui bastante falado, pelo abate criminoso de pinheiros.
O Jornal do Algarve de hoje, 19/02, refere que várias associações ambientalistas criticaram o projecto ao que José Estevens, Presidente da Câmara de Castro Marim, retorquiu que "as críticas dos ambientalistas já se tornaram comuns", mas reconheceu a "importância ambiental daquela zona".
Afirma que se "está a ser tomado um conjunto de medidas minimizadoras de eventuais impactos negativos".
Casa arrombada, trancas à porta.
Se as críticas dos ambientalistas se tornaram comuns é devido a que as autarquias "tornaram comuns" os crimes ambientais, essa é a razão das críticas. Não haveria críticas caso os projectos, por mais PINs que sejam, respeitassem a natureza e tivessem critérios de desenvolvimento sustentado.
A reforçar a argumentação justificativa de tal malfeitoria vem sempre os postos de trabalho que irão ser criados, 800, assegura-se para o Verdelago. Veremos se serão 800, e claro, a recibos verdes e emprego precário.
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