16 abril 2013

CALÇAR OU DESCALÇAR?



A primeira foto permite ver que a Praça teve o empedrado português, tradicional, na base do calcário e do basalto. A calçada portuguesa é única, só existe onde os portugueses estiveram, como no Brasil, em Macau etc.
A foto seguinte mostra a obra a decorrer na Praça recentemente reconfigurada quando da inauguração do novo edifício camarário. Parece que vão colocar lajes ? Se alguma coisa há a fazer na Praça é modificar o edifício que se vê ao fundo e restituir a toda a Praça a arquitectura pombalina inicial.
A Praça é o nosso Centro Histórico e qualquer alteração ou modificação não deve ser feita de ânimo leve. Quanto vai custar esta obra?, foi aprovada por quem?, debatida com quem?
E essas tais lajes como são?, de que cor?
Este é um assunto a que iremos regressar, para já gostaríamos de ouvir opiniões.

6 comentários:

  1. É impensável o que se está a passar neste concelho... Um concelho falido, a fazer obras onde elas não são necessárias! Troca-se a calçada portuguesa apenas e só por capricho! Faz-se obras de "renovação" num bairro à entrada de VRSA quando outros precisam bem mais!

    Luis Gomes, não gastes o que é nosso e que nos custa tanto a ganhar. Não uses o nosso dinheiro para ganhares mais uns votos.

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  2. Concordo que sendo a Praça o nosso Centro Histórico, qualquer alteração ou modificação não deve ser feita de ânimo leve.
    E não andarei longe da verdade se disser que esta é também a opinião dos poucos vilarealenses que ainda gostam da sua terra.
    Infelizmente a grande maioria e o poder autárquico, são insensíveis a estas questões.


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  3. Até quando é que vamos deixar este moço pequeno destruir a NOOSA TERRA.
    O que está a fazer a Praça Marquês de Pombal é um crime.
    Será que não chegou o momento dos Vilarealenses sairem à rua e mostrarem a sua indignação e dizerem a esse moço pequeno que não tem o direito de destruir a NOSSA TERRA.

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  4. No comentário que fiz em 16 de Abril disse que a grande maioria dos vilarealenses são insensíveis a estas questões.
    E sendo assim não os vejo sair à rua para mostrar a sua indignação. Como também não vejo os poucos que ainda gostam da sua terra a fazê-lo, pois sabem que uma manifestação de meia dúzia não teria qualquer impacto.
    Resta a esta meia dúzia procurar encontrar ilegalidades que permitam pedir a intervenção do poder judicial.
    Claro que se os partidos da oposição não tivessem hibernado, outro galo cantaria!

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  5. Um atentado deste tipo é mais um exemplo que para Luís Gomes a cidade pombalina não lhe diz nada. O pouco tempo que cá passa é só para tratar de negócios e negociatas.

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  6. Substituir uma cor clara, por uma cor escura, retira-lhe luminosidade.
    A calçada portuguesa é a mais adequada para a nossa sala de visita. Se há tanto dinheiro disponível, façam obras onde elas sejam mais necessárias.
    Que esperar de gente que nada ou pouco tem a ver com Vila Real de Santo António.

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