05 janeiro 2014

VER PARA SABER


O Orçamento camarário para 2014 já foi aprovado pela Assembleia Municipal. É um assunto ao qual voltaremos dado que chamar aquilo orçamento é um exagero, tal a quantidade de verbas que não jogam umas com as outras.
Para já o mapa acima mostra a evolução de alguns itens das contas camarárias ao longo dos últimos anos.
Só por si são bem demonstrativas da incompetência e falência desta gestão do Srº Luís Gomes.
Em 2012 os juros com a dívida ultrapassaram mais de 1 milhão e 900 mil euros. Entre 2009 e 2012 a dívida da Câmara aumentou 184,5%. O índice de endividamento em relação à receita foi de 184,5%. No final de 2012 era o 3º município com pior liquidez negativa, mais de 49 milhões de euros, etc.
Vamos ver quando saírem as estatísticas referentes a 2013 como terá sido a evolução.

10 comentários:

  1. CM VRSA (Senhor Gomes) paga 120.000 € a Godoy para fim-de-ano em Monte Gordo

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  2. Deixem-se de coisas. A população não quer saber disto para nada. Haja festas e tachos e siga a festa Gomes e companhia. Ele até nos dá música!!!!

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  3. Olhando para estes numeros,como é possivel o economista chefe do PPD formado no ISG, que muito fala sobre tudo em todo lado, nada dizer sobre isto e mais não exercer dentro da camara a onde é assesor com gabinete compartilhado a opinião de economista formado no ISG.Afinal pergunta o povo, o que é que este senhor está a fazer na camara? Será que está só para limpar o pó dos ombros do senhor pesidente?Afinal a universidade a onde andou merece ou não que este aluno de á 25 anos mereça dizer que esteve lá?Não é só dizer que frequenta-mos tal universidade mas merecer ter estado lá com boas praticas a onde exerce-mos o trabalho no dia-dia.
    Para terminar vou dar um conselho ao senhor economista,ou o senhor estanca o aumento da despesa da camara ou é melhor abandonar o barco porque asim em nada dignifica a universidade a onde andou a estudar o ISG.

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  4. O Dj “Che”

    O disc-jockey “Che” – Presidente da CM de VRSA em part-time – exibiu-se perante milhares de espetadores na passagem de ano em Monte Gordo. A sua atuação na “tenda Godoy”, foi precedida pela projeção de slides com imagens da nomenklatura Castrista, do camarada José Martì e do Che Guevara.
    Não faço comentários a este burlesco acontecimento para que os proprietários deste blogue não tenham um bom pretexto para não publicarem este meu spot.

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  5. Fiquei surpreendido que o PS, que faz passar a mensagem de estarmos perante uma gestão autárquica que deixará esta autarquia ingovernável, e tem, em minha opinião, razão, se tenha abstido na votação final de um orçamento que os entendidos consideram ser mais um passo no sentido da ingovernabilidade desta autarquia.
    Haverá algum frequentador deste blogue que tenha explicação para este incompreensível comportamento e o queira compartilhar connosco?
    Desde já os meus agradecimentos.

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    Respostas
    1. Para poder perceber as razões da abstenção (não violenta mas responsável) teria de ver/ler as posições assumidas pelo PS nos 4 anos de maioria absolutíssima do PSD em todos os órgãos autárquicos e reconhecer que não foi agora que chamamos a atenção para o problema do endividamento excessivo do município e da contribuição que a SGU teve nesse processo.
      Ao tomar qualquer posição sobre um documento com a importância e transcendência que o orçamento tem, não podem ser ignorados os trabalhadores e os fornecedores (principais vitimas da gestão autárquica do PSD).
      Votar contra um documento destes implica apresentar uma alternativa credível, coisa que não é possível sem ter um conhecimento profundo da situação com acesso a contas e documentação.
      Não está em causa a maior ou menor valia do documento apresentado pelo PSD e votado pela sua maioria, estão em causa opções e princípios que, mais uma vez, ficaram devidamente vincados e transcritos em acta.

      A discussão numérica é outra. Essa fala-e-mos dentro em breve quando foram apresentadas as contas de 2013 e, então, talvez seja o momento de dar um contributo para análise das contas.

      Rui Setúbal
      Membro da bancada do PS na AM

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    2. Na sequência do comentário que fiz em 10/04/2014 as 10:04, teve o Sr. Rui Setúbal a gentileza que agradeço, de nos explicar a abstenção do PS na votação do orçamento para 2014.
      Para quem, como eu, tem em formação política, apenas a instrução primária, trata-se de uma explicação difícil de compreender.
      Compreendo as preocupações do PS, em especial com os trabalhadores e com os fornecedores do município, mas trata-se de preocupações que também são válidas para o todo nacional.
      E dado que o PS nacional votou contra o O.E., julgo poder concluir-se que estas preocupações não são suficientes para justificar a abstenção.
      Aliás a aprovação do orçamento e dada a maioria absoluta do PSD, estava sempre garantida.
      Termino agradecendo uma vez mais ao Sr. Rui Setúbal, a explicação que nos deu, desejando que o PS consiga, na discussão das contas de 2013, provar que de facto, a gestão do município tem sido um desastre, e não é com o orçamento aprovado para 2014, que a situação se inverterá.
      Nota final: Ensinaram-me que numa votação a opção abstenção é tomada mais frequentemente em duas situações: ou quando o assunto objecto da votação não nos diz grande coisa, ou quando existem apenas divergências de pormenor.
      Também me ensinaram que nesta última situação, os partidos que se abstêm, dão com esta opção, um sinal de que não teriam dificuldade em governar com o orçamento aprovado, desde que expurgado dessas divergências.
      Pelo que, a menos que me seja dada outra explicação, continuo a não compreender a abstenção do PS, pois pelo que conheço deste partido, não o imagino a governar com o orçamento aprovado, mesmo expurgado das divergências de pormenor.

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  6. Nao concordar com um orcamento irrealista e perpetuar uma acção de continuado desgoverno nao e ser violento como refere. A isso eu chamo responsabilidade cívica.
    Assinado por Moço de Vila Real
    Um moço de Vila Real

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  7. O PS veja -lá se não mete o rabo entre as pernas com medo do che que nesta terra há muitos cobardes,lava-retreres,e lembe botas.

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  8. Continuo a achar que gostamos de andar de olhos, ouvidos e boca fechada para não enfrentar a realidade crua que os números nos apresentam. A situação até 2012 está bem expressa no quadro apresentado pela AMA com os números do enorme desequilíbrio financeiro da nossa autarquia. O orçamento para 2014, em termos da gestão corrente, apresenta um rácio de 2,7 euros de despesa por cada euro de receita. Não entendo que alguém esteja à espera dos números de 2013 para apresentar propostas. Só há mesmo uma solução: aliviar a estrutura pesada, muito pesada mesmo da autarquia. Não há outra maneira dado que os chamados "investimentos" ainda não produziram efeitos positivos nas receitas correntes.
    O problema é que o "investimento" foi na "festa" e não no "trabalho".
    O pessoal e os fornecedores são agora os bodes expiatórios para as desculpas e argumentário daqueles que com medo de perder votos colocam palavras e palavras que são imediatamente desmentidas pelos números. Esperar pelos resultados de 2013 é como esperar por uma aberta no meio de um temporal !
    É necessário mexer na estrutura organizacional da autarquia.
    Moço de Vila Real (preocupado)

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