18 julho 2014

FINALMENTE!


Esta obra há muito necessária e participada com fundos da UE está em curso. Na parte norte de VRSA esta obra foi feita no último mandato da CDU. Passaram 18 anos até chegar, finalmente, à parte sul.
Muito tempo para pouco caminho. Esperemos que melhorem o tratamento dos esgotos e os problemas existentes com as águas das chuvas.

11 comentários:

  1. O povo diz:
    - Vale mais tarde que nunca.
    e
    - De vagar se vai ao longe.
    Mas tão devagar?

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  2. A AMA errou!!!
    Não são 18 mas sim 22 anos, a zona norte foi feita pela Câmara PS e até na altura foi comentado que foram essas obras, ou a forma como foram feitas, que levaram à derrota nas eleições

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  3. Para vosso conhecimento junto o texto do e-mail enviado hoje (19.VIII.2014) para a SGU-VRSA:
    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    À
    SGU - VRSA
    Aos
    Digníssimos Responsáveis pela Gestão da Distribuição da Água da Cidade

    Ilmºs. Senhores

    Resido no nº 65 da Rua 25 de Abril em VRSAntónio e como todos os outros residentes nesta artéria suportamos com paciência os inconvenientes inevitáveis da reestruturação da nossa rede de esgotos. A referida intervenção também prevê a substituição da rede hídrica e isto tem provocado, INEVITAVELMENTE, cortes no normal fornecimento de água. Estes cortes, num número superior a uma dezena (os Vossos funcionários, que fazem o acompanhamento da obra, terão certamente números fiáveis), ocasionam, quando o fornecimento é restabelecido, que às torneiras das nossas residências aflua uma água "cor de chocolate" com resíduos em suspensão. Só depois de deixarmos correr a água diversos minutos é que conseguimos obter uma água de "cor aceitável". Como referi atrás, esta situação repetiu-se já uma dezena de vezes, ocasionando a todos nós o prejuízo resultante do fornecimento de uma água imprópria para o consumo humano, mas que no entanto, passando pelo contador, irá figurar na Vossa factura de fornecimento.
    Posto isto, a pergunta que vos ponho é muito simples: NÃO SERÁ TECNICAMENTE POSSÍVEL SANGRAR A TUBAGEM, SEMPRE E ANTES QUE O FORNECIMENTO DE ÁGUA SEJA RESTABELECIDO, AFIM DE EVITAR QUE TENHAMOS QUE PAGAR COMO BOM UM PRODUTO IMPRÓPRIO?
    Tenho em meu poder uma amostra da água "com chocolate" por Vós fornecida, que poderei mostrar-vos caso o considerem útil.

    Aguardo ansiosamente uma Vossa gentil resposta.

    Respeitosos cumprimentos


    Luigi Rolla

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  4. Cremos que não erramos, as obras na zona norte começaram na gestão Murta que perdeu as eleições e foram acabadas na gestão do António José.
    Após a derrota eleitoral da CDU passaram 2 mandatos PS e já vai no 3º PSD. Assim não passaram 22 anos sobre o fim das obras a Norte mas 18 anos. Por isso dissemos. Finalmente!

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  5. É verdade que esta obra é indispensável e que qualquer obra desta natureza causa sempre constrangimentos à população.
    É também verdade que a queixa aqui reportada sobre o facto de colocarem os consumidores a pagar água preta e impropria para consumo denuncia uma injustiça. Mas muito mais grave é a forma desorganizada como os trabalhos decorrem sobre o ponto de vista da segurança de pessoas e bens?
    Algum dos inúmeros fiscais, técnicos, técnicos superiores, administradores e políticos da Câmara e da SGU reparou que o acesso a ambulâncias e viaturas de incêndio está interdito numa área demasiado grande da zona sul?
    E se algo de grave acontecer de quem é a responsabilidade?
    Será que não existe um plano de segurança para a obra e área de intervenção?
    Se para o estaleiro duma obra particular é obrigatória a existência de tal plano e aqui estamos a falar da obra mas também das populações.

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  6. Obrigado AMA por ter este blogg a onde o povo da terra pode criticar e denunciar o que está bem e o que está mal.Mas o povo tem representantes na terra que são os partidos politicos eleitos pelo povo democraticamente mas o que se está a ver na nossa terra é a existencia do partido do Sr. Luis Gomes e Sr. Cabrita e mais nenhum os outros partidos estão mortos,porquê?
    É vergonhoso o que se está a passar no PS local,com um presidente vendido ao poder local, impondo para isso o emprego da mulher na SGU e a ida para a RTA como presidente nas novas eleiçoes para este orgão.Estes jogos de poder na politica local só acaba é com os partidos e qualquer dia não há ninguem capaz para ir nas listas dos partidos.Isto chama-se mafia partidaria e enquanto os mafiosos dominarem os partidos está terra e este pais na vai prá frente.
    Rua com esta gentusa e viva uma nova revolução contra as mafias partidárias.

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  7. Mas vejamos, desde quando é que é possível encontrar algo que os "burros" da Câmara façam bem ?
    E depois digam que os que estão no poder têm a mania que são perfeitos, a respeito de "perfeituras", estamos falados.
    Já agora dizem os amigos que sempre que se fala no Parque de Campismo e no Complexo Desportivo se foge que nem o "diabo da cruz", por acaso os senhores são juízes, são os amigos os decisores da justiça?

    Já alguém condenou alguém, já agora não será crime presumir a culpabilidade de alguém, sem tal seja decidido por quem de direito ?

    Boa tarde e não..., bem é melhor não dizer.

    Ernesto de Castro

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  8. Para falar bem dos burros, temos cá o nosso estimado Ernesto de Castro. Caro Ernesto, fale-me bem, por exemplo, do pavilhão multiusos de Vila Real de Santo António. O senhor que vê como boa a obra deste executivo, explique-me, como se o burro fosse eu, qual a utilidade daquela obra (sim, eu sei que lá foi feita uma apresentação política de uma dos candidatos às últimas eleições autárquicas). Fale-me, por exemplo, da excelente decisão de criar um parque de estacionamento pago na zona do antigo hospital (bem ao lado de um outro), desviando a utilização do terreno em relação ao estabelecido no PDM. Fale-me, ainda se achar por bem, da falta de apoio da autarquia às colectividades desportivas e culturais do concelho (Akivida não incluída nesta falta de apoio). E por último, diga-nos o que opina acerca das constantes deslocações do sr. presidente da autarquia, em viatura da autarquia, a pontos do país e até do estrangeiro. Ajude-me a perceber estas questões, como se eu fosse mesmo muito burro que eu entretanto vou coçando os tintin's (se os tiver) enquanto aguardo a sua resposta.

    Cumprimentos

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  9. Referência: Comentário de 22 de Julho de 2014 às 14:19
    Sr. Ernesto de Castro
    Como o Senhor não é burro (sem aspas), não vai ter dificuldade em compreender o que vou dizer sobre o processo Parque de Campismo de Monte Gordo.
    Tem toda a razão quando diz que a legalidade ou ilegalidade de algo, é da competência dos tribunais, o que não impede que qualquer cidadão possa formar a sua opinião.
    É certo que a interpretação das leis não é matéria para leigos.
    Mesmo para profissionais não é fácil. Daí confrontarmo-nos com frequência, com interpretações diferentes para a mesma lei.
    Aprendi a interpretação das leis com o Prof. Inocêncio Galvão Telles, que ensinava que não se pode fugir à interpretação literal, quando a lei está redigida em termos tais que só se compadecem com uma única significação.
    Ora a interpretação literal do art. 3.º do Decreto-Lei n.º 41311 de 8 de Outubro de 1957, que oficializou a cedência e que se transcreve: “A cessação das referidas parcelas ficará sem efeito desde que às mesmas seja dada aplicação diversa daquela a que se destinam”, não oferece qualquer dúvida,
    E foi com suporte neste Decreto-Lei que a Câmara registou a cedência na Conservatória.
    A justificação dada pelos representantes da Câmara no processo de tomada de posse por usucapião, dos terrenos do Parque de Campismo de Monte Gordo, foi a de que não havia na Câmara qualquer documento comprovativo da cedência do terreno (estou a reproduzir de memória), e que há mais de 50 anos eram por esta, utilizados.
    A AMA, ao tomar conhecimento da existência do D-L n.º 41311 e do registo na Conservatória da cedência do terreno, fez o que é próprio de qualquer movimento cívico, isto é, comunicar às entidades competentes a ilegalidade detectada.
    Compreendo, Sr. Ernesto de Castro, que os representantes da Câmara ao testemunharem no processo de tomada de posse por usucapião dos terrenos do P.C.M.G., tenham afirmado que não havia na Câmara qualquer documento comprovativo da sua cedência, e que o fizeram convictos de que era essa a verdade.
    O que não compreendo é que os gestores autárquicos, depois de conhecidos os documentos oficiais referidos, continuem a considerar legal a tomada de posse por usucapião, dos referidos terrenos.
    É caso para dizer que também os gestores autárquicos fogem deste assunto, como o diabo da cruz!

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  10. A verdade custa muito a muita gente mas ela é como o azeite vêm sempre ao de cima mas como sabe há uma verba de 20 milhões de euros pendurados nesses terrenos o que estamos perante um caso muito sério.
    Também está semana saio no jornal Correio da Manhã que cada habitante do concelho deve 3700 euros a maior dívida per capita do país, e será que os partidos da oposição nada dissemos e nada falam sobre isto!Á estão mortos e enterrados.

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  11. Boas!

    O que dizem está certo, só com uma pequena correcção: o projecto de remodelação da rede de esgotos está feito, e esteve financiado, desde o 2º mandato do Murta.
    A remodelação que foi feita na zona norte era, seria, a 1ª fase duma grande obra de remodelação de esgotos em todo o concelho.
    A obra de Monte Gordo, começada no ultimo ano de mandato do António José, teve como base esse grande projecto.
    A obra que está a decorrer está a ser feita com 16 anos de atraso.

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