27 outubro 2014

Coisas!

Há dias o INEM para atender uma situação teve de ter a ajuda policial, vários agentes andaram a desviar cadeiras para que a ambulância pudesse circular. Existe um Regulamento sobre a ocupação do espaço público, muita propaganda na altura da sua aprovação, mas parece que que não é lido nem fiscalizado por quem deve. Agora foi o INEM, amanhã (longe vá o agoiro), poderão ser viaturas dos Bombeiros para acorrer a um incêndio.


Andaram a cortar ramos das árvores para que a Farmácia ficasse mais visível. Uma poda ao gosto do "mercado". Nada de prejudicar a publicidade. Se a moda pega pode-se pedir para cortar a árvore que não deixa ver a vizinha boazona, ou a que impede o estacionamento do carro em cima do passeio. Quando se tem abatido ilegalmente pinheiros da Mata, mais árvore menos árvore tanto faz. Em alguns países por essa Europa fora nem a árvore que tens no teu jardim particular podes abater sem autorização.

Esta máquina, uma cravadeira, que teve os seus momentos de glória, enferruja em terreno camarário. Não poderia ser recuperada enriquecendo o património do Arquivo Histórico Municipal?
Por acaso já encontraram o relógio do antigo edifício camarário?

12 comentários:

  1. A fiscalização camararia serve para comer à pala dos comerciantes e feirantes na altura da feira.

    O regulamento camarário serviu para cumprir uma falha na legislação mas, como tantas outras coisas no município, foi para inglês ver.

    A autarquia, depois de deixar a nova farmácia (junto às piscinas municipais), publicitar como seus mais de 100 lugares de estacionamento que são publicos, teria que compensar a farmácia do mercado e fê-lo cortando os ramos que tapavam a vista.

    Seguindo a sugestão, vou enviar um pedido a autarquia para cortar uns ramos do prédio e retirar o poste de iluminação publica que não deixe que eu veja bem a minha vizinha... isso sim era de valor!!!!

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  2. Se me permite o comentario acerca da cravadeira,então e onde esta o quadro que se encontrava na camara municipal pintado pelo pintor rebocho,do eng Duarte Pacheco?foi oferecido a alguem pelo sr Presidente como se fosse propriedade deste?

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  3. E o "velho" relógio da Câmara onde pára? Foi oferecido aos "castros"?

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  4. Alguém sabe o que a Policia Judiciária andou a investigar na semana passada na câmara municipal?

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  5. São apenas exemplos de irresponsabilidade.

    Se houver algum sinistro não há veículo de bombeiros que lá chegue mas não é só aí também nas zonas das obras de saneamento há um completo desnorte colocando a assistência de pessoas e bens em causa.

    Quanto à peça de museu estar abandonada pergunto - o que esperavam de alguém que está nas tintas para o concelho e apenas pensa em promover-se e viajar à pala do n/ dinheiro?

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  6. Em Monte Gordo, o dono do restaurante o Migalhas, apoderou-se do passeio público, ampliando o restaurante. O roubo é ais escandaloso, porque é em frente a uma creche e a uma escola.
    Em Vila Real de Santo António, no bairro social em frente ao Lidle, alguns moradores, começaram a tomar de assalto o espaço público, ampliando as suas casas pelo roubo da via pública.
    A fiscalização não vê isto?? Os fiscais vêm o quê???

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  7. Em M.Gordo não é só o Migalhas a quê o Carlos Barros levantou um auto há 8 anos (já teve resposta Sr. Pres. da Ass. Municipal ?) temos o Tapas que aumentou a zona que ocupa há anos e os café, restaurantes e os lojistas em todo o concelho, quando é que são chamados a cumprir os regulamentos aprovados pelas autoridades municipais (?) se é a que estas os proprietários tem algum respeito (?)

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  8. Meus senhores chega a ser patética a forma como expõem os assuntos, os anónimos que aqui postam comentários, parecem pintos à volta da mãe galinha, desejosos que alguém como eu venha aqui por qualquer coisas para de seguida, accionarem o odiómetro, para verterem toda uma quantidade de inverdades e inconsequências.

    Ernesto de Castro

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  9. Bom dia sr. Ernesto de Castro. Se os comentários dos anónimos neste espaço parecem "pintos à volta da mãe galinha", como classifica o seu comentário? É que não vejo nele qualquer ponto positivo ao tema em discussão. Mais, nem sequer tocou no tema em debate. Aplica V. Exa. a regra do "quem cala consente"?. É bom saber que o senhor comunga dos mesmos pensamentos dos comentadores anónimos.

    Comentador Pinto

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  10. No comentário de 4 de Novembro de 2014 às 17:29, o Sr. Ernesto de Castro afirma que chega a ser patética a forma como os anónimos expõem os assuntos.
    Concordo em parte com o Sr. Ernesto de Castro.
    De facto há comentários que embora eu não classifique de patéticos, são muito pobrezinhos de conteúdo.
    Mas não generalizemos. Neste blogue têm sido feitos comentários muito ricos de conteúdo, sobretudo nos que provam o que tem sido o descalabro da gestão autárquica, gestão que o Sr. Ernesto de Castro apoia.
    Aliás alguns desses comentários respondem a comentários do Sr. Ernesto de Castro, fundamentados em dados obtidos em fontes oficiais que são referidas, e que provam o que acima digo: a gestão autárquica tem sido um autêntico descalabro.
    E a estes comentários o Sr. Ernesto de Castro não responde.
    E não responde porque sabe que esses dados não vertem inverdades, mas sim verdades como punhos.

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  11. O certo é que contra factos não há argumentos. Ou seja: Há municipes que se estão a apoderar ou já se apoderaram do espaço público sem que ninguém ( fiscais camarários onde estão? ) faça cumprir a lei. Exemplos não faltam: em VRSA, em Monte-Gordo, em Vila Nova de Cacela, etc, etc.
    Hoje mesmo presenciei uma situação que passo a descrever: Todos sabemos que nas ruas do centro histórico o trânsito está condicionado ou limitado a cargas e descargas. Será aceitável que um qualquer colaborador leve a carrinha da empresa até à praça Marquês de Pombal para recolher um moinho de café que supostamente estaria a variado? Isto vi eu hoje acontecer, dia 5 de Novembro por volta do meio dia. Se fosse para fazer uma descarga ou recolher um objecto de considerável dimensão, isto era admissivel mas para recolher um moinho de café penso que não é de todo admissivel. Como disse Salvador Allende, "não basta que TODOS sejam iguais perante a LEI. " É preciso que a LEI seja igual perante TODOS. "

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  12. Sou totalmente contra o abate de árvores. Não tendo nada a ver com farmácia, mas sim com outro estabelecimento nesse mesmo mercado. Não me preocupa a publicidade. mas sim a qualidade dessas mesmas árvores. Para além de ramificar muito paralelamente ao chão, possuem uns bichos, que caiem sobre as pessoas, que dão comichão quando caiem sobre a pele. E com alguma regularidade tem de haver uma intervenção junto das mesmas. É uma questão até de saúde em prol da estética. O mesmo posso dizer dos espaços onde estavam a palmeiras.A terra estava podre, e as palmeiras sempre doentes. E assisti a pelo menos duas vezes, os bicos das folhas tocarem na vista de pessoas.
    Concordo com a maioria das coisas publicadas neste blog, mas nem tudo é o que parece :)

    Mais um cidadão de VRSA

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