No ponto 3 desse documento consta o seguinte:
Passaram vários meses e constatamos que a obra continua a crescer como prova a foto que juntamos:
16 fevereiro 2015
OPUS ARTIFICEM PROBAT
No dia 24 de Abril de 2014 enviou a AMA à Assembleia Municipal uma carta denunciando o que considerava ser irregularidades e violações do PDM. A carta referida pode ser consultada neste blogue na etiqueta Assembleia Municipal (2). Temos conhecimento de que o conteúdo da referida carta está a ser investigado por quem de direito.
No ponto 3 desse documento consta o seguinte:
Passaram vários meses e constatamos que a obra continua a crescer como prova a foto que juntamos:
No ponto 3 desse documento consta o seguinte:
Passaram vários meses e constatamos que a obra continua a crescer como prova a foto que juntamos:
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Será que este assunto dos pombais justifica ser dado a conhecer num blogue que nos habituou a dar conhecimento de casos, de facto, importantes?
ResponderEliminarEu sempre tive pombais em hortas e os terrenos não deixavam de ser cultivados, por isso.
E a minha mãe era especialista em os estufar!
Os autarcas que nada fazem, também são responsáveis, por tão escandalosa ilegalidade. Na assembleia municipal, o líder da bancada do PSD, faz justiça à avença que tem na câmara, matando à nascença a discussão de qualquer ponto incómodo para e executivo municipal e o seu líder partidário.
ResponderEliminarEste tipo de ocupação de um solo agrícola é ILEGAL e segundo a Lei, constitui crime a construção destes pombais, estando previsto que os responsáveis pela obra e aqueles que tinham como dever impedi-la, podem ser severamente sancionados.
ResponderEliminarNo tempo do antigamente podia-se fazer muita coisa, que hoje não é permitido a Democracia dá direitos e obrigações para todos, não é deveres para uns e direitos para outros.
Agradeço ao autor do comentário de 17-02-2015 às 21:01 a informação de que a construção dos pombais não respeita a legislação actual.
ResponderEliminarInforma também que no tempo do antigamente podia fazer-se muita coisa, admito que também pombais.
Assim sendo, os amigos dos animais no número dos quais me incluo, e dado que a legislação actual os não protege, acabam por desejar que o tempo volte para trás!
Em que, estou certo, nenhum de nós está interessado.
Mantenho o que disse: a construção de pombais em solo classificado como agrícola, não altera esta classificação, como aliás esta não é alterada se os proprietários construírem nele a sua habitação ou outros equipamentos destinados a, por exemplo, guardar animais, guardar alfaias agrícolas, etc..
Como mantenho a interrogação sobre se o assunto dos pombais justifica ser dado a conhecer num blogue que nos habituou a dar conhecimento de casos, de facto, importantes.
O mesmo não digo se o assunto estiver incluído num contexto de defesa dos animais.
Parece-me que os pombais aqui referidos, não são propriedade de pessoas do concelho que se dedicam a este desporto com muita dedicação. Trata-se de uma empresa que se dedica à organização de corridas internacionais, com o objectivo central do máximo lucro. Mas a questão central é a construção de um equipamento deste tipo em solo agrícola. Aproveito para manifestar o demissionismo das entidades competentes, ao permitir que na mata nacional, na zona poente de Monte Gordo, nasçam como cogumelos, pombais feitos em chapas e tudo quanto arranjam, parece que a Lei que funciona no concelho, não se aplica nessa zona. Não esqueçam que o nosso concelho, tem uma significativa mais valia nas suas belezas naturais, não matem a galinha dos ovos de ouro.
ResponderEliminarAo comentador do comentário de 19 de Fevereiro de 2015 às 21:38.
ResponderEliminarAgradeci-lhe as informações que me deu sobre os pombais.
Agora sou eu a dar-lhe uma informação: Neste concelho não funciona Lei nenhuma!
Sou obrigado a reconhecer que para os autarcas de Vila Real de Santo António é como se não existissem Leis para eles e para os amigos do peito, agem em função de interesses que não são os da população nem do Concelho. Mas não se esqueça de uma coisa "OS MOINHOS DE DEUS MOEM DEVAGAR, MAS MOEM FINO".
EliminarAs violações e Oposições.
ResponderEliminarSão duas palavras muito diferentes quanto ao significado mas estão interligadas porque seriam essas oposições que deviam denunciar e debater em local própri as violações.
As oposições ou melhor falando os partidos que as compôem cada vez estão menos ativas e com menos gente para trabalhar ao ponto de algumas até se extinguirem.Este problema grave da nossa democracia deveria ser debatida pelos partidos, porque realmente faz falta debates e coloquios nos partidos politicos atraindo gente nova da sociedade, abrindo os partidos a uma nova vaga de conhecimento e atitude para que Portugal volte a crescer e os jovens tenham mais alegria em viver no nosso Pais.
Temos um instrumento muito importante no poder local que são os Planos Diretores Municipais que no nosso caso foi bandeira de propaganda da atual camara em 2005,pois já passaram 10 anos e tudo continua igual com algumas alteraçoes em Planos de Promenor que em nada mudam o rumo do concelho em geral.Nós precisamos de debate sério sobre o que queremos pró no concelho.
Que futuro?
Que areas de desenvolvimento vamos apostar?
O que queremos para a nossa agricultura de cacela?
Das pescas em vila real?
Do nosso porto de mar (muralha)?
E muitas mais.
Isto é um bom trabalho para as oposições.Animem-se,ao tabalho pelo futuro da nossa terra.
Sr. comentador do comentário de 02-03-2015 às 16.10.
ResponderEliminarO que faz falta não são debates, o que faz falta é avisar a malta!
Que é o que, felizmente, faz a AMA.
Quanto a isto ser um bom trabalho para as oposições, esqueça.
As oposições (refere-se a partidos, com certeza), não lhe vão perdoar dizer que isto é um bom trabalho para elas.
O Sr. é mesmo mauzinho!
O que é isso de oposição? o que são partidos da oposição? Para que servem os partidos da oposição na autarquia de Vila Real de Santo António? Para apoiar activamente as propostas de quem é poder ou para fazer de conta que é contra. Custam dinheiro a todos nós e estão ali para servir interesses que não são os do concelho e da sua população.
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