01 setembro 2015

PROMESSAS E MENTIRAS ANTES DAS ELEIÇÕES

Depois das eleições será assim!

Nota: agradecemos ao Moço de Vila Real mais esta esclarecedora informação.



23 comentários:

  1. Os políticos atuais não gostam de ser confrontados com uma análise serena e objetiva dos resultados obtidos por eles. Preferem, nestes casos, optar por um poético silêncio ou por uma explosão de ofensas a quem deles discordar.
    A emoção continua a dominar na hora de votar "o senhor presidente/diretor gosta tanto de mim...."
    Utilizam os cofres públicos numa ótica de gestão de popularidade e votos.
    Como é possível que uma câmara que tem "investido tanto" nos últimos 10 anos não veja as suas receitas correntes aumentarem ? A previsão para 2035 é de 22 milhões, apenas 10% mais que o valor de 2014.
    Este é o panorama apresentado pela atual equipa. O investimento não resultou em acréscimo de receitas, a taxa de desemprego continua elevada, as cobranças de taxas têm aumentado e um buraco nas contas que tem sido tapado com a criação de buracos ainda maiores.
    No artigo não se questiona a razão de gastos tão elevados entre 2014 e 2016, seria interessante ouvir dos responsáveis camarários uma explicação.
    Quando começaremos a avaliar as questões objetivamente ?

    ResponderEliminar
  2. Será mesmo verdade que a SGU meteu ao serviço quatro boys que vão ganhar cerca de 1800.00 euros por mês ? Sr. António Cabrita peço-lhe que me explique se esta informação é correcta, se for diga-me também o que é que estes boys vão fazer. Caso o sr. Cabrita não tenha essa informação dirijo-me ao Sr Pres.Luis Gomes (desculpe-me mas não desejava incomoda-lo)

    ResponderEliminar
  3. Sem dúvida que esta equipa "limpou" e de que maneira as instalações conforme comprova o valor gasto em 2014 em limpeza das Instalações. Limpou tão bem que já não se espera que haja nada para limpar em 2017. Foi "limpinho, limpinho" !!!

    ResponderEliminar
  4. Para o anónimo de 3-9 é verdade sim senhor, um é filho de um eleito na Ass.Municipal pertencente ao partido do poder outro tb do mesmo partido vem de Castro Marim despedido pelo Amaral e recolhido pelo P.P. que também vem de Olhão e há mais de quatro muitos mais procure e vai encontrar

    ResponderEliminar
  5. "Comprámos" o campo do Beira-mar! Para quê? Não havia outras prioridades onde gastar 150.000€?

    Não há dúvida que temos uma gestão financeira que reflecte a qualidade dos assessores e conselheiros que rodeiam o Senhor Gomes...

    ResponderEliminar
  6. Afinal esta é que é a verdade:
    «O espaço desportivo, que foi arrematado por 165 mil euros, tem uma área de 17500 metros quadrados, bancadas, bar e imóveis de apoio, sendo intenção da autarquia utilizá-lo para fins desportivos, nomeadamente a prática de futebol sénior e juvenil.»

    "Prática de futebol sénior e juvenil"?

    Estamos assim tão abonados?

    ResponderEliminar
  7. Sempre é melhor que os cartazes auto-elogios a funcionarem como detergente dos erros de gestão.
    Será que julgam que andamos a dormir ou somos tolos?

    ResponderEliminar
  8. É isso mesmo! Somos tolos!

    ResponderEliminar
  9. Temos uma equipa de gestão que "empenhou" o futuro de VRSA com gastos e mais gastos não reprodutivos e sem melhorar a situação das pessoas, a não ser, obviamente "la família". A situação proposta até 2035 é IRREAL e DESONESTA.
    Porque é que esta equipa não começa já a poupar ? Simplesmente porque os "interesses partidários" a tal obrigam, "la família" precisa de comer até ao final do mandato. Será que os dirigentes do PSD a nível nacional pactuam com o atual estado das coisas em VRSA?

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. É claro que pactuam, são farinha do mesmo saco.
      Usam os mesmos truques orçamentais, fazem promessas em cima das eleições para tornar pessoas dependentes do poder, distribuem o bolo pelos amigos através dos contratos por ajusto directo.
      Não só pactuam como apoiam.

      Eliminar
  10. A Wolkswagen e o truque para ludibriar as normas internacionais sobre poluição.

    A Alemanha passou, num abrir e fechar de olhos, de símbolo moral da Europa a símbolo da imoralidade europeia.
    Se a Wolkswagen tivesse a sua sede em Atenas, Lisboa, Madrid ou Roma e se em vez de ser alemã, fosse grega, portuguesa, espanhola ou italiana, talvez ninguém tivesse nada que objectar. No fim comentariam todos, que não era de esperar outra coisa da fiabilidade greco-latina... Mas neste caso a aldrabar foi a aristocracia empresarial alemã, a grande indústria da Grande Alemanha. A Wolkswagen era o exemplo perfeito do que significa um País eficiente.
    Todavia atrás da eficiência empresarial, atrás da equilibrada fiabilidade da presença do estado na empresa privada, escondia-se um truque. Uma burla em prejuízo dos cidadãos em geral e dos automobilistas em particular, em prejuízo não só dos utentes dos WW, mas de todos os cidadãos, dado que a emissão de poluentes parece ultrapassar quarenta vezes o limite fixado pelas autoridades estadunidenses.
    Com a queda de mais este Muro de Berlim, descobrimos mais um gigante com pés de barro ficando demonstrado que atrás da presumível perfeição teutónica, escondia-se a ineficiência, a improvisação, a esperteza e o engano.
    Com este episódio, demonstra-se também, que é nas vigarices onde o Velho Continente é verdadeiramente uma Europa Unida.

    Cada um tem o BES que merece..

    ResponderEliminar
  11. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  12. Non pecunia fundum?

    Extinguiram-se os escusados protestos do movimento “Não aos parquímetros”, que esbarraram com a incompreensão de uma maioria prepotente e insensível, que escudada atrás da sua “força democrática”, manteve-se intransigente aos apelos da cidadania, respondendo com o eloquente, elegante e democrático gesto «do médio em riste, ladeado pelo indicador e o anular encolhidos», demonstrativo de um inigualável savoir faire.
    Nada demoveu notres petits gouverneurs, porque uma coisa é o interesse da população e outra muito diferente, são os interesses da “nossa” classe dirigente.
    A disputa da implementação ou não dos parquímetros não” era uma minha guerra”… Numa minha visão egoísta pensei no provérbio italiano que diz: non tutto il male viene per nuocere (há males que vêm por bem), isto porque vi neles (os parquímetros) a solução para um problema que me aflige e com o qual luto – quase sozinho −. Refiro-me à OCUPAÇÃO ABUSIVA E ILEGAL dos passeios da Cidade. Em Setembro escrevi a quatro entidades que considerei, senão responsáveis pela situação, pelo menos capazes de pôr fim a esta lamentável situação, apelando SIMPLESMENTE para que fossem tomadas medidas que fizessem respeitar a Lei. Das quatro entidades a quem escrevi, só o Chefe do Núcleo de Logística e Apoio Geral da Policia de Segurança Pública teve a gentileza de responder.
    O parqueamento pago tornou-se legal com a publicação do “nosso” Regulamento do Trânsito no Dário da República, pondo fim a uma luta inglória que enfrentou David e Golias. E entretanto os passeios continuarão, provavelmente, ocupados indevidamente, sem que nada nem ninguém faça pouco ou nada para lhe pôr fim…

    Oxalá me engane…

    ResponderEliminar
  13. Non pecunia fundum?

    Extinguiram-se os escusados protestos do movimento “Não aos parquímetros”, que esbarraram com a incompreensão de uma maioria prepotente e insensível, que escudada atrás da sua “força democrática”, manteve-se intransigente aos apelos da cidadania, respondendo com o eloquente, elegante e democrático gesto «do médio em riste, ladeado pelo indicador e o anular encolhidos», demonstrativo de um inigualável savoir faire.
    Nada demoveu notres petits gouverneurs, porque uma coisa é o interesse da população e outra muito diferente, são os interesses da “nossa” classe dirigente.
    A disputa da implementação ou não dos parquímetros não” era uma minha guerra”… Numa minha visão egoísta pensei no provérbio italiano que diz: non tutto il male viene per nuocere (há males que vêm por bem), isto porque vi neles (os parquímetros) a solução para um problema que me aflige e com o qual luto – quase sozinho −. Refiro-me à OCUPAÇÃO ABUSIVA E ILEGAL dos passeios da Cidade. Em Setembro escrevi a quatro entidades que considerei, senão responsáveis pela situação, pelo menos capazes de pôr fim a esta lamentável situação, apelando SIMPLESMENTE para que fossem tomadas medidas que fizessem respeitar a Lei. Das quatro entidades a quem escrevi, só o Chefe do Núcleo de Logística e Apoio Geral da Policia de Segurança Pública teve a gentileza de responder.
    O parqueamento pago tornou-se legal com a publicação do “nosso” Regulamento do Trânsito no Dário da República, pondo fim a uma luta inglória que enfrentou David e Golias. E entretanto os passeios continuarão, provavelmente, ocupados indevidamente, sem que nada nem ninguém faça pouco ou nada para lhe pôr fim…

    Oxalá me engane…

    ResponderEliminar
  14. Non pecunia fundum?

    Extinguiram-se os escusados protestos do movimento “Não aos parquímetros”, que esbarraram com a incompreensão de uma maioria prepotente e insensível, que escudada atrás da sua “força democrática”, manteve-se intransigente aos apelos da cidadania, respondendo com o eloquente, elegante e democrático gesto «do médio em riste, ladeado pelo indicador e o anular encolhidos», demonstrativo de um inigualável savoir faire.
    Nada demoveu notres petits gouverneurs, porque uma coisa é o interesse da população e outra muito diferente, são os interesses da “nossa” classe dirigente.
    A disputa da implementação ou não dos parquímetros não” era uma minha guerra”… Numa minha visão egoísta pensei no provérbio italiano que diz: non tutto il male viene per nuocere (há males que vêm por bem), isto porque vi neles (os parquímetros) a solução para um problema que me aflige e com o qual luto – quase sozinho −. Refiro-me à OCUPAÇÃO ABUSIVA E ILEGAL dos passeios da Cidade. Em Setembro escrevi a quatro entidades que considerei, senão responsáveis pela situação, pelo menos capazes de pôr fim a esta lamentável situação, apelando SIMPLESMENTE para que fossem tomadas medidas que fizessem respeitar a Lei. Das quatro entidades a quem escrevi, só o Chefe do Núcleo de Logística e Apoio Geral da Policia de Segurança Pública teve a gentileza de responder.
    O parqueamento pago tornou-se legal com a publicação do “nosso” Regulamento do Trânsito no Dário da República, pondo fim a uma luta inglória que enfrentou David e Golias. E entretanto os passeios continuarão, provavelmente, ocupados indevidamente, sem que nada nem ninguém faça pouco ou nada para lhe pôr fim…

    Oxalá me engane…

    ResponderEliminar
  15. Este blogue está de parabéns!
    Luigi Rolla, que eu conheço das excelentes crónicas que fazia para o Jornal da Madeira, desculpem, enganei-me, Jornal do Algarve, decidiu colocar ao serviço deste blogue, o seu inegável talento.
    E aí temos a prová-lo, o excelente comentário datado de 28 de Setembro de 2015 às 13:21.
    Contém apenas uma pequena imprecisão e que é a que se refere à publicação do Regulamento de Trânsito no Diário da República.
    A aprovação do Regulamento e a sua publicação no Diário da República só tem efeito, no que ao parqueamento pago diz respeito, em concursos públicos futuros. Isto é, não tem efeitos retroactivos, pelo que não se aplica ao concurso realizado.
    Como sabemos as condições impostas neste concurso, foram alteradas após a adjudicação, pelo que de acordo com o Código dos Contratos Públicos, as alterações introduzidas são ilegais, como muito bem se encontra provado neste blogue.
    E as ilegalidades combatem-se judicialmente. E aqui é que a porca torce o rabo!
    É que para se ter êxito em tempo oportuno, tem que se pagar a um bom advogado e recorrer a uma providência cautelar.
    Se não se puder pagar a um advogado, pode-se recorrer ao Ministério Público, mas neste caso corre-se o risco de só se tomar conhecimento da decisão final, na próxima reencarnação!
    Termino desejando ao Sr. Luigi Rolla êxito na sua luta contra a OCUPAÇÃO ABUSIVA E ILEGAL dos passeios da Cidade.
    Não se esqueça, no entanto, que reside numa cidade portuguesa, e os portugueses gostam de levar o carro para casa!


    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Pergunta o Sr. Luigi Rolla: Porquê? Anónimo porquê?
      Respondo eu: Porque tenho um “tacho” a defender!
      Reafirmo o que disse no meu comentário. Este blogue está de parabéns por ter o Sr. Luigi Rolla como comentador.

      Eliminar
    2. A minha pergunta (30.IX - 19:53) foi provocatória. Lamentavelmente o 25/IV/74 pôs fim à policia politica mas não às represálias dos Chefes perante uma critica sem ofensa. E, a continuarmos assim,será este mesmo ambiente que deixaremos aos nossos netos. Eu já não verei, mas tenho esperança que o futuro trará, por uma lado homens corajosos e por outro governantes honestos, competentes e com arcabouço para suportarem as criticas quando fundamentada,s e eventualmente extraírem delas elementos de correcção.

      Eliminar
  16. Sr. Luigi Rolla, quando eu digo que este blogue está de parabéns por ter o Senhor como comentador, e que lia com prazer as suas crónicas, digo-o porque sempre apreciei nas suas crónicas, para além do conteúdo, esse seu talento de provocar (no bom sentido).
    Reconheço que não tenho o mesmo talento, mas procurei responder na mesma moeda!
    Naturalmente já percebeu que não tenho nenhum “tacho” a defender. Aliás fui sempre muito independente, o que é incompatível com o ser-se “taxista”.
    Lembra o 25/IV/74 que pôs fim à polícia política mas não às represálias dos Chefes perante uma crítica sem ofensa.
    Subscrevo tudo o que diz e comungo das suas preocupações, limitando-me a acrescentar que a única diferença entre a ditadura e o sistema politico actual, que eu denomino de democradura, é precisamente a polícia política.

    ResponderEliminar
  17. No comentário que fiz em 2 de Outubro de 2015 às 18:39, onde se lê "taxista" deve ler-se "tachista".

    ResponderEliminar
  18. A dupla moral da Casta

    Em Itália, um paladino dos pobres e dos desfavorecidos, em Julho deste ano e com apenas 57 anos, reformou-se da política, recebendo 198.818 € de “fine mandato”, mais 5.618 € bruto de reforma mensal (tudo formalmente legal). Que fez este cavalheiro, perguntareis vós, e com razão… Foi deputado em várias legislaturas e governador da Puglia (região do sul de Itália) durante dez anos. Como governador lutou e conseguiu reduzir os vitalícios dos conselheiros regionais, porque os tempos eram de crise...
    Enquanto os reformados italianos viram as suas pensões consistentemente ratadas pelos deveres para com a troika, este cavalheiro, deputado da estrema esquerda (mas não é isto que está em causa) e com várias intervenções parlamentares em defesa dos pobres e desfavorecidos, vai agora para casa viver dos “rendimentos” que a passagem pela politica e as leis por eles aprovadas em parlamento lhe outorgam.
    Este meu compatriota que se chama Nicchi Vendola, mas que podia chamar-se António, Mário, Manuel ou Jorge é a personificação da dupla moral da Casta que nos governa em nome da Democracia.

    ResponderEliminar
  19. JÁ NÃO SÓ OS CRUCIFIXOS…
    Em Itália, mais de uma escola viu-se forçada a retirar os crucifixos das salas de aula para não ferir a suscetibilidade dos alunos muçulmanos.
    Desta vez a “ofender” a religião de Allah é um inocente balouço que é a alegria dos miúdos de uma creche de uma povoação nos arredores de Trento (norte de Itália). Um, até agora, inocente “porcellino” de cor garrida (personagem da Peppa Pig) que integra um parque infantil da referida escola.
    Os argumentos utilizados pela administração da escola junto das “protestantes” famílias muçulmanas não foram suficientes para demove-las da sua intenção.
    A direcção da escola já solicitou a remoção do “infiel suíno”.
    Este é certamente mais um episódio da tão propalada integração, só que quem tem que integrar-se somos nós…

    ResponderEliminar