31 outubro 2015

PAGAR POR TER ESPAÇO A MAIS





CONTINUAM A SAIR NOTÍCIAS A "INFORMAREM" OS SÚBDITOS QUE GRAÇAS AO EMPENHO CAMARÁRIO ATÉ TÊM ESPAÇO PARA ESTACIONAR DE BORLA PERTO DO CENTRO DA CIDADE, NESTE CASO EM TERRENOS DO ANTIGO CINEMA E FÁBRICA TENÓRIO. ENTÃO, QUEM É QUE É AMIGO? CLARO QUE CENTRO NESTE CASO É PERIFERIA, MAS É UM PORMENOR SEM IMPORTÂNCIA.
AS FOTOS SÃO DE RUAS MAIS PERTO DO CENTRO COMERCIAL DO QUE O EX-CINE FOZ, ÀS 15H DO DIA 31 DE OUTUBRO. COMO SE PODE CONSTATAR COMPLETAMENTE CHEIAS DE CARROS.
E UMA MULTA PARA PUNIR UM MALANDRO QUE ESTACIONOU SEM PAGAR, IMPEDINDO ASSIM QUE UM OUTRO HONESTO CIDADÃO CONFORTASSE OS COFRES CAMARÁRIOS.



Rua 25 de Abril



Rua Gen.Humberto Delgado

Rua Combatentes da Grande Guerra




Avª Duartepacheco




4 comentários:

  1. O município de VRSA lançou, através da empresa municipal VRSA SGU, o procedimento público para a empreitada de reabilitação do emblemático Hotel Guadiana. Com esta medida, a autarquia dá seguimento à requalificação do edifício centenário – já classificado como imóvel de interesse municipal desde 2010 –, assegurando a sua reabertura e a respetiva transformação em hotel de charme.

    Isto é o que diz o site da CM de VRSA.
    Tudo bem! Mas quem é o proprietário do imóvel?
    Responda quem souber.

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  2. O Sr. Luigi Rolla no seu comentário de 6 de Novembro pergunta quem é o proprietário do Hotel Guadiana.
    Posso informá-lo que o proprietário do referido hotel é actualmente a SGU.

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  3. A interrogação do Srº Luigi Rolla aqui colocada sobre afinal "quem é o proprietário do Hotel Guadiana" é pertinente.
    Nós como não nos fiamos na propaganda do Srº Luís Gomes fomos ver ao Registo Predial e ficamos a saber que a propriedade é actualmente da SGU através de um processo de expropriação.
    Antes de tecermos algumas considerações sobre este assunto queremos sublinhar que certamente ninguém neste concelho estará contra a recuperação do Hotel Guadiana.
    O Srº Luís Gomes é presidente simultaneamente da Câmara e da SGU, e tem a habilidade de nunca ser claro, de trabalhar a ambiguidade "informando" desinformando e, propositadamente, deixa sempre coisas no vago. Por estas razões é natural que não só o Srº Luigi Rolla mas muitos outros habitantes deste concelho desconheçam a realidade pois ela é subtraída ao seu conhecimento.
    Para melhor se entender o que a seguir se diz recordamos qual a diferença fundamental entre Câmara e SGU. A Câmara é um órgão eleito democraticamente pela população, tem vereadores de vários partidos, e nela se discutem e aprovam (ou se deveriam discutir e aprovar) as soluções para os problemas concelhios. A Câmara tem o dever de informar a população sobre a sua actividade, esclarecendo e não mentindo.
    A SGU é uma sociedade que é uma empresa de gestão urbana, com estatutos próprios e que não presta contas da sua gestão e actos à população. É uma forma habilidosa e conveniente de transferir certas actividades e responsabilidades camarárias para as SGU retirando aos eleitos e à população o seu controlo e conhecimento.
    A câmara tem uma dívida enorme como se sabe, mas a SGU expropriou o Hotel mas não se sabe quanto custou a expropriação? Foi de borla? Vamos citar algumas frases e afirmações do Srº Luís Gomes duplo presidente da Câmara/SGU para vermos como se mistura propositadamente as duas coisas exemplos:
    "O município de VRSA lançou, através da empresa municipal VRSA SGU, o procedimento público para a empreitada de reabilitação do emblemático Hotel Guadiana."
    Se foi a Câmara é suposto que o assunto tenha sido aprovado e reunião de Câmara? Terá sido!?
    Ou esta: – "O município de VRSA lança, através da empresa municipal VRSA SGU, o procedimento público para a empreitada de reabilitação do emblemático Hotel Guadiana."

    Coloca-se a mesma questão, quem "lança através" são as duas? E o resto da maralha (edis e deputados municipais) sabe isto ou aprovou isto?
    Mais: "A empreitada tem o valor base de dois milhões de euros e será financiada pela iniciativa Jessica, um instrumento de engenharia financeira desenvolvido pela Comissão Europeia em colaboração com o Banco Europeu de Investimento e com o Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa, prevendo-se a conclusão dos trabalhos em dezembro de 2016. A empreitada engloba ainda a recuperação de um edifício na Ponta da Areia, que servirá como área de apoio balnear."
    Então Bruxelas vai financiar, em quanto?, a empreitada. Certamente não será a totalidade!
    Mas ficamos confusos, reparem : "após estas obras de requalificação, que são «responsabilidade do Município», avançará «a exploração do hotel» por parte da cadeia sul-africana Grand Africa, que é propriedade de um português."

    Então "lança através" da SGU e depois a responsabilidade é do Município?
    Então Bruxelas dá massa para a exploração de uma "cadeia" sul-africana?
    E esta: "O dinheiro para a requalificação será pago por quem ganhou o concurso para explorar o hotel. O património continua a ser propriedade da câmara municipal"."
    Confuso, não é! Por isso a pergunta do Srº Luigi Rolla tem razão de ser, a propriedade notarial é da SGU, mas aparece sempre a câmara a comandar o processo. Claro só uma coisa: nada é claro.

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  4. A AMA não explicou bem, o processo de expropriação é provisório, o caso está em Tribunal porque os credores querem ser indemnizados. Mais uma confusão do Luís Gomes.

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