Há dias, no IV SIMPÓSIO de DIABETES do ALGARVE, os médicos convidaram arquitectos paisagistas para ajudarem a encontrar as causas do aumento de diabéticos no Algarve.
Foi apontado o exemplo de Faro, cidade que aumentou à custa de grande especulação imobiliária, crescendo ad-hoc, sem planeamento global e sem ser acompanhada pela criação de zonas verdes.
Foi salientado que a prevenção dos diabetes depende muito da qualidade urbanística das cidades, da qualidade do espaço público, da existência de zonas verdes, condições necessárias para actividade física no meio urbano. Calcula-se em muitos milhões de pessoas ano vítimas precisamente da falta de actividade física nas cidades.
Foi dito que Faro tem meio metro quadrado de espaço verde por habitante, sendo o mínimo aceitável de 20 m2. Na Alemanha a média é de 40 m2.
Hoje, as zonas verdes nas cidades do betão consentido e incentivado são o espaço que sobra das construções, onde se coloca um canteiro ou um grande pote com umas plantas que nunca mais são regadas e tratadas, e que acabam em cinzeiros, retrete do cãozinho ou caixote de lixo do incivismo português.
O vídeo que divulgamos merece ser visto e meditado.
http://www.youtube.com/embed/nGeXdv-uPaw
Foi apontado o exemplo de Faro, cidade que aumentou à custa de grande especulação imobiliária, crescendo ad-hoc, sem planeamento global e sem ser acompanhada pela criação de zonas verdes.
Foi salientado que a prevenção dos diabetes depende muito da qualidade urbanística das cidades, da qualidade do espaço público, da existência de zonas verdes, condições necessárias para actividade física no meio urbano. Calcula-se em muitos milhões de pessoas ano vítimas precisamente da falta de actividade física nas cidades.
Foi dito que Faro tem meio metro quadrado de espaço verde por habitante, sendo o mínimo aceitável de 20 m2. Na Alemanha a média é de 40 m2.
Hoje, as zonas verdes nas cidades do betão consentido e incentivado são o espaço que sobra das construções, onde se coloca um canteiro ou um grande pote com umas plantas que nunca mais são regadas e tratadas, e que acabam em cinzeiros, retrete do cãozinho ou caixote de lixo do incivismo português.
O vídeo que divulgamos merece ser visto e meditado.
http://www.youtube.com/embed/nGeXdv-uPaw
e em vrsa,cada vez menos temos espaços verdes,mais espaços de betão para encher a barriga los leões,e os espaços verdes que há querem acabar com eles para que os senhores veraneantes tenham mais apartamentos junto á costa os quais serão arrendados á quinzena e fechados no inverno,ou alugados á prostituição emigrante, isso de que a construção são casas para a população é mentira,depois vemos o estacionamento entupido em monte gordo,e a hotelaria acaba por ser lesada,prejudicando os preços,isso do desenvolvimento e ordenamento do territorio é uma invenção para encher os gulosos que ainda acabam por dar emprego a pessoas de outras localidades com a sua rigorosa selecção,enquanto a floresta e a natureza do municipio vão acabando como estuvessemos falando de areias negras e não de espaços"intocáveis".O problema tambem é que a população tem medo de falar e protestar não vaia a ser que o primo ou enteado percam o emprego como no tempo da pide,mais acrescento que o turismo de serventia e apartamentos para alugar não ajuda ninguem só identifica o concelho como balde do lixo,pois alguns dos ultimos empreendimentos hoteleiros são somente apartamentos com uma portaria para depois vermos nas janelas a toalha estendida secando e as quinzenas a render sem declarar ás finanças,por isso,contruam,construam por todo o lado,pelo mato e dunas mandem as arvores abaixo,depois digam que isto "Tá mau" e que travam o desenvolvimento...desenvolvimento? a favor dos intereses individuais de cavalheiros politicos e "hoteleiro-construtores".
ResponderEliminarOsvaldo
Tinhamos em VRSA um belo jardim que foi destruído pelo António Murta, ao mesmo tempo esse grande autarca aprovou muitos loteamentos dos amigos do peito e esqueceu-se? da obrigatoriedade de haver espaços para zonas verdes e equipamentos coletivos.
ResponderEliminarAgora com o Luís Gomes, eng. de Oredenamento do Território, não é anedota é essa a especialidade do curso que tirou, pensava que iriamos a assistir a uma correção das malfeitorias do Murta mas o estilo é o mesmo e se diferenças há é para pior ou seja mais construção/mais betão e menos zonas verdes e equipamentos coletivos.
Com politicos destes não há troika que nos salve.
Nascido em 1963 e licenciado em Arquitectura Paisagística, José Carlos Barros é neste momento vereador na Câmara Municipal de Vila Real de Santo António e está ao serviço do povo
ResponderEliminarPorquê estes médicos não convidaram este especialista para resolver o problema, este senhor com provas dadas no terrorismo ambientalista e paisagista neste concelho concerteza também poderia resolver os problemas dos diabéticos do Algarve
Os responsáveis deste blogue dão mostras de responsabilidade ao chamar a atenção para certo tipo de comentários que tentem atingir pessoas com insinuações e /ou até difamações.
ResponderEliminarEra bom que o Sr. presidente da Assembleia Municipal de Vila Real de Santo António, tivesse ou lhe permitissem a mesma forma de atuar quando dirige os trabalhos da Assembleia Municiapl da nossa edilidade. São alguns dos eleitos do partido com maior representação e do presidente da câmara que em vez de responderem às questões que lhe são colocadas pelos representantes dos partidos da oposição optam pelo insulto ou por manobras de diversão.
As questões ficam sem resposta e muitos munícipes deixam de ir assistir às referidas assembleias.
Antigamente podiamos assistir à assembleia através da rádio guadiana e isso com a maioria esmagadora acabou, parece que é intenção de quem tem a gestão do municipio que a população saiba o menos possível, se não é essa a intenção pelo menos parece.