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05 dezembro 2011
CARTA PUBLICADA NO JA DESTA SEMANA
Divulgamos esta carta publicada no JA desta semana por duas razões: por um lado neste blogue foi o assunto várias vezes referido, por outro lado esta carta tem elementos que ajudam a esclarecer o debate.
Sobre este assunto estive a ler o “Esclarecimento da CM de VRSA a propósito do projecto VillaLiving”. No ponto 1 refere-se: “ O projecto ficou inviabilizado depois de o Município ter recebido uma carta da Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve – entidade que liderava o processo para a instalação destes equipamentos na região –, datada de 20 de Setembro de 2011, onde é referido que a construção da unidade de cuidados continuados iria ser suspensa por falta de financiamento; “ E no ponto 2 refere-se: “2. No processo em questão, a Câmara Municipal de VRSA limitou-se a ceder, ao privado, um terreno com 2335 metros quadrados para a construção da unidade de cuidados continuados, tendo em consideração os benefícios do projecto e a criação de postos de trabalho. Uma vez que o contrato não se consumou, a autarquia já iniciou, há mais de um ano, as diligências necessárias para recuperar a posse do terreno;” Isto é, a ARS informou em 20 de Setembro de 2001 que a construção da unidade de cuidados continuados iria ser suspensa por falta de financiamento, mas a autarquia já iniciou, há mais de um ano, as diligências necessárias para recuperar a posse do terreno! E se já iniciou há mais de um ano estas diligências, é porque já então sabia que a VillaLiving não tinha condições para concretizar o projecto. Parece uma história muito mal contada. Agora que o Partido Socialista trás a público este caso, é de esperar que o mesmo seja devidamente esclarecido.
Sobre este assunto estive a ler o “Esclarecimento da CM de VRSA a propósito do projecto VillaLiving”.
ResponderEliminarNo ponto 1 refere-se:
“ O projecto ficou inviabilizado depois de o Município ter recebido uma carta da Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve – entidade que liderava o processo para a instalação destes equipamentos na região –, datada de 20 de Setembro de 2011, onde é referido que a construção da unidade de cuidados continuados iria ser suspensa por falta de financiamento; “
E no ponto 2 refere-se:
“2. No processo em questão, a Câmara Municipal de VRSA limitou-se a ceder, ao privado, um terreno com 2335 metros quadrados para a construção da unidade de cuidados continuados, tendo em consideração os benefícios do projecto e a criação de postos de trabalho. Uma vez que o contrato não se consumou, a autarquia já iniciou, há mais de um ano, as diligências necessárias para recuperar a posse do terreno;”
Isto é, a ARS informou em 20 de Setembro de 2001 que a construção da unidade de cuidados continuados iria ser suspensa por falta de financiamento, mas a autarquia já iniciou, há mais de um ano, as diligências necessárias para recuperar a posse do terreno!
E se já iniciou há mais de um ano estas diligências, é porque já então sabia que a VillaLiving não tinha condições para concretizar o projecto.
Parece uma história muito mal contada.
Agora que o Partido Socialista trás a público este caso, é de esperar que o mesmo seja devidamente esclarecido.