Nesta imagem a azul está a área do Parque de Campismo existente no PDM. Passados anos a área do Parque de Campismo encolheu para a parte sublinhada a vermelho.
Na área entretanto retirada foram edificados empreendimentos hoteleiros e um bairro social. Claro que para o plano de pormenor apresentado pela Câmara dá jeito que tal área desapareça pois assim pode aumentar no Plano de Pormenor o número de prédios a construir no terreno do actual Parque de Campismo.
A pergunta que ocorre é como foi parar terreno que no PDM faz parte do parque a uma entidade hoteleira?
A pergunta que ocorre é como foi parar terreno que no PDM faz parte do parque a uma entidade hoteleira?
ResponderEliminarFácil! A Câmara vendeu, a empresa comprou e construiu. É ilegal? Então o MP que actue e puna os responsáveis que mais não são do que aqueles que avalizaram com pareceres favoráveis e aqueles que aprovaram sejam da Câmara, sejam da Assembleia.
Qual a responsabilidade da empresa que comprou e edificou? Em minha opinião nenhuma.
A linha a azul pode incluir terrenos de propriedade privada.
ResponderEliminarO que é estranho é que a área da linha azul, área inicial de intervenção do Plano de Pormenor, cerca de 16 ha (cento e sessenta mil metros quadrados), seja inferior à área aprovada do Plano de Pormenor, limitada pela linha a vermelho, que é de 167.000 m2, a olho nu vê-se que houve uma redução substancial da área de intervenção do Plano de Pormenor, no entanto a área cresceu, como foi isso possível.
Como dificilmente obterão resposta por parte da Câmara, no entanto devem tentar, só contactando a CCDR-Algarve poderá esclarecer-se esse milagre ou então a incompetência de quem anda a fazer estes
planos.
Quantos mais metros quadrados da área de intervenção, mais metros quadrados haverão para construção, percebem ou não?
É do conhecimento de muitos que a Câmara terá cedido uma parcela de terreno do Parque de Campismo aos proprietários do Hotel Alcazar para ampliação do mesmo, ainda hoje é fácil ver o muro em tijolo por rebocar.
ResponderEliminarEssa cedência/dádiva foi com carácter definitivo é ilegal.
Provavelmente os donos do Alcazar registaram esse terreno como seu e hoje aparecem como proprietários de uma parte dos terrenos do Parque de Campismo.
Esses mesmos terrenos com a aprovação do Plano de Pormenor, passaram a ter um valor bastante grande.
Como diz o Dr. Paulo Morais a corrupção está localizada onde estão os políticos.
O património do Estado, não pode ser roubado desta forma.
É motivo para dizer que os porcos assumiram a liderança da herdade, assim vai a gestão das nossas autarquias.
Isto não pode continuar assim.
Abril não abriu as portas para isto.
Esta gente tem posto fim à Esperança de um Portugal democrático.
Com a abertura do novo Parque de Campismo já podem encerrar o velho e vender os terrenos.
ResponderEliminarO novo Parque de Campismo fica mesmo em frente ao velho, razão tinha o Luís Gomes quando disse que estava a tratar-se de abrir o novo Parque, que nunca fecharia o velho parque sem que o novo estivesse em funcionamento.
O novo Parque de Campismo não é vedado, não tem instalações sanitárias, mas não faz mal, a mata ao ser utilizada como retrete por centanas ou milhares de pessoas é fertilizada, depois é só esperar pela chuva.
VIVA O NOVO PARQUE DE CAMPISMO
Continuando o raciocínio do anónimo das 13:09, acho que a digníssima Assembleia Municipal de Vila Real de Santo António por proposta do Executivo Municipal, presidido pelo Excm.º Sr. Eng. Luís Gomes, deveria baptizar o novo equipamento turístico, em Monte Gordo com o sugestivo nome PARQUE DE CAMPISMO DO CAGALHÃO, pois parece-me o nome adequado para a realidade que não pode ser ignorada e que não deve ser escondida.
ResponderEliminarNão tenham vergonha de promoverem aquilo que têm.
Viva o PARQUE DE CAMPISMO DO CAGALHÃO
Nota: Para quem achar estranho ou desadequado o nome proposto, sugiro uma deslocação ao local e as dúvidas serão tiradas.
Se o desenho que foi colocado por vós corresponde à verdade, existe algo que não está certo.
ResponderEliminarComo é possível que após uma redução tão grande, continue a dizer-se que a área é a mesma?
Se o limite passou da linha azul para a linha vermelha, a área passou a ser muito menor, ou a área inicial estava errada ou é a área final que tem erro, deveriam contactar a Câmara, pois esta estará em condições de esclarecer e rectificar o que tiver que ser rectificado.
A vossa Associação devia solicitar à Câmara o desenho com os 194.000 m2 cedidos em 1957 pelo Governo à Câmara de Vila Real de Santo António e a forma como os mesmos foram/são utilizados, pois dá a sensação que podem ter sido cometidos actos ilícitos que estão sob o manto do silêncio dos partidos da oposição, porque é possível que todos tenham metido a mão na massa, quero dizer que todos devem ser responsáveis por actos violadores da legalidade, por isso anda tudo tão calado.
ResponderEliminarCom gente que praticou e pratica o favorecimento a troco de uma migalhas para as campanhas eleitorais e nalguns casos a compensação deve ser bem maior, como muita gente comenta.
1 - Encontra-se na câmara de VRSAntónio, para apreciação um projecto de um edifício, de uma parcela de terreno que faz parte dos terrenos do Parque de Campismo.
ResponderEliminar2 - Estão em curso averiguações/investigação judiciais relacionadas com o edifício construído na rotunda do Lidle, na zona de viragem para Castro Marim, que se contra quase concluído. Alguns técnicos(as) já foram constituídos (as) arguidos pelos eventuais actos ilegais cometidos nas respectivas aprovações, podendo ir a Tribunal se os indícios das ilegalidades forem muito fortes e sujeitos a condenações se forem provadas as ilegalidades. Quem deu ordens para viabilizar um projecto que foi desde o início contestado, certamente tem o rabinho de fora.
3 - Macário Correia viu confirmado pelo Supremo Tribunal Administrativo, a perda de mandato por violações do PDM. Vai recorrer para o Tribunal Constitucional só para ganhar mais algum tempo antes de fazer a mala e ver onde se irá instalar a seguir.
4 - Devem os técnicos da câmara acautelar-se quando aceitam ser mandaretes nas mãos dos políticos, os actos ilegais cometidos nas autarquias a mando dos políticos, contam com o envolvimento de técnicos, de forma voluntária ou coagidos.
5 - Devem os técnicos (as) assumir-se como responsáveis, não cedendo a pressões, pois a Lei pune os técnicos que cometam crimes urbanísticos e os políticos também.
6 - Se muito do que sabe pelas conversas de cafés chegar ao conhecimento dos investigadores, alguém vai ficar mal na fotografia.
Setembro está a chegar, os partidos da oposição tiveram tempo de confirmar que muito do que é dito neste blogue corresponde à verdade, ou seja que a Câmara de Vila Real de Santo António, anda a trilhar caminhos à margem da Lei.
ResponderEliminarAlém da grave situação económica, o concelho paralisou, exceptuando para aquele grupo restrito que é beneficiário da gestão de favor praticada pelo Luís Gomes/PSD.
Os Plano e Projectos da TRETA serviram para gastar milhões de euros.
Encontra-se para apreciação na cãmara de vrsantonio um projecto de um edificio localizado nos terrenos do Parque de Campismo.
ResponderEliminarA legalidade é mais que duvidosa.
A proprietária é a empresa da qual o conhecido sr. Orlando é sócio.
Como os partidos da oposição PS e PCP, nada devem fazer como é hábito, pois estão refens dos subsidios que teriam recebido nas campanhas eleitorais, competirá à vossa Associação fazer alguma coisa junto das entidades competentes.
O Luís Gomes e o PSD utilizam a câmara para fazer ilegalidade atrás de ilegalidade para ir encharcando Monte Gordo e o concelho de betão e tijolo.
Quem esteve na assembleia municipal de 24 de Abril de 2013, não pode ter ficado boquiaberto com o ataque/insulto do Luís Gomes ao grupo de cidadãos que tem vindo a denunciar e a participar das eventuais ilegalidades por ele praticadas. Se antes eu era dos que tinha dúvidas, hoje tenho a certeza que os actos participados são ilegais de certeza absoluta. Os registos que ele tem andado a fazer a favor da câmara são ilegais e isso é crime punido com perda de mandato e até prisão para ele e para os que com ele assinaram.
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