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Por existirem dúvidas sobre o local onde será construído o Centro Integral de Medicina Física, decorrente do Acordo VRSA-Cuba, dúvidas levantadas aqui neste blogue, divulgamos o texto integral do referido acordo, designadamente o Artº 3, ponto 2, alínea a), o qual é esclarecedor sobre este ponto
A Câmara está com dívidas até à garganta como é que vai construir um hospital?
ResponderEliminarOs bancos já não emprestam nada ao Gomes, é só propaganda e bocas.
O Acordo prevê no seu art.º 12.º que a sua vigência é de um ano, que poderá ser prorrogado por períodos sucessivos de um ano, com prévio acordo das partes
ResponderEliminarDado estarmos em presença de um investimento apreciável (construção e equipamento do denominado Centro Integral de Medicina Física e Reabilitação), que resulta da obrigação a que se refere o ponto 2, alínea a), do art.º 3.º do Acordo, e que da leitura da imprensa parece só ser eficiente se servido por médicos cubanos, uma questão muito importante se coloca. E se os Serviços Médicos Cubanos decidem não acordar na prorrogação?
Passamos a ter um Centro menos eficiente, por passar a ser servido por médicos não cubanos, ou mesmo um Centro inactivo?
Ou, o que seria inadmissível, se está a utilizar o dinheiro dos contribuintes em projectos mal pensados?
A construção de um hostital(?) e de um hotel inseridos no complexo desportivo, seria uma boa ideia se houvesse condições para tal, mas parece-me que tais condições não existem nem irão existir nos anos mais próximos.
ResponderEliminarLi que a câmara e a assembleia aprovaram pedir um empréstimo de 50 milhões de euros para pagar dívidas de curto prazo. Na actual conjuntura parece-me que vai ser dificil obtê-lo.
ter confiança no futuro e ser optimista acho que é muito bom, mas acho que o Luís Gomes, como presidente da camara exagera com tantos projectos de centenas de milhões e tantos investidores que diz ter, oxalá eles existissem.
Deveriam por os pés na terra e ver o que realmente é urgente.