Em 2009 a Câmara do Srº Luís Gomes cedeu o terreno nas traseiras do Tribunal, incluindo estacionamento e a Casa do Avô por 7.037,07 euros por 50 anos para a construção de uma unidade de cuidados continuados que seria uma coisa única.
O local não poderia ser pior para tal fim, junto a um mercado, reduzindo estacionamentos, destruindo zona ajardinada e em violação do PDM, alterando o que tinha sido prometido aos moradores que naquela zona ficaria uma avenida etc.
Os moradores mobilizaram-se e meteram o caso em tribunal. Entretanto a empresa faliu e o terreno ficou em nome da empresa falida, e a câmara continua sem o terreno. Merece ler o que os jornais locais, sempre amigos, diziam.
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